June 30, 2019

Nunca julgue ou perca a esperança em alguém; apenas obedeça

At 9

1Enquanto isso, Saulo não parava de ameaçar de morte os seguidores do Senhor Jesus. Ele foi falar com o Grande Sacerdote2e pediu cartas de apresentação para as sinagogas da cidade de Damasco. Com esses documentos Saulo poderia prender e levar para Jerusalém os seguidores do Caminho do Senhor que moravam ali, tanto os homens como as mulheres.3Mas na estrada de Damasco, quando Saulo já estava perto daquela cidade, de repente, uma luz que vinha do céu brilhou em volta dele. 4Ele caiu no chão e ouviu uma voz que dizia:— Saulo, Saulo, por que você me persegue?5— Quem é o senhor? — perguntou ele.A voz respondeu:— Eu sou Jesus, aquele que você persegue. 6Mas levante-se, entre na cidade, e ali dirão a você o que deve fazer.7Os homens que estavam viajando com Saulo ficaram parados sem poder dizer nada. Eles ouviram a voz, mas não viram ninguém. 8Saulo se levantou do chão e abriu os olhos, mas não podia ver nada. Então eles o pegaram pela mão e o levaram para Damasco. 9Ele ficou três dias sem poder ver e durante esses dias não comeu nem bebeu nada.10Em Damasco morava um seguidor de Jesus chamado Ananias. Ele teve uma visão, e nela apareceu o Senhor, chamando:— Ananias!Ele respondeu:— Aqui estou, Senhor!11E o Senhor lhe disse:— Apronte-se, e vá até a casa de Judas, na rua Direita, e procure um homem chamado Saulo, da cidade de Tarso. Ele está orando 12e teve uma visão. Nela apareceu um homem chamado Ananias, que entrou e pôs as mãos sobre ele a fim de que ele pudesse ver de novo.13Ananias respondeu:— Senhor, muita gente tem me falado a respeito desse homem e de todas as maldades que ele fez em Jerusalém com os que creem no Senhor. 14E agora ele veio aqui a Damasco com autorização dos chefes dos sacerdotes para prender todos os que te adoram.15Mas o Senhor disse a Ananias:— Vá, pois eu escolhi esse homem para trabalhar para mim, a fim de que ele anuncie o meu nome aos não judeus, aos reis e ao povo de Israel. 16Eu mesmo vou mostrar a Saulo tudo o que ele terá de sofrer por minha causa.17Então Ananias foi, entrou na casa de Judas, pôs as mãos sobre Saulo e disse:— Saulo, meu irmão, o Senhor que me mandou aqui é o mesmo Jesus que você viu na estrada de Damasco. Ele me mandou para que você veja de novo e fique cheio do Espírito Santo.18No mesmo instante umas coisas parecidas com escamas caíram dos olhos de Saulo, e ele pôde ver de novo. Ele se levantou e foi batizado; 19depois ele comeu alguma coisa e ficou forte como antes.
Saulo ficou alguns dias com os seguidores de Jesus em Damasco. 20E começou imediatamente a anunciar Jesus nas sinagogas, dizendo:— Jesus é o Filho de Deus.21Todos os que ouviam Saulo ficavam admirados e perguntavam:— Não é este o homem que em Jerusalém estava matando todos os seguidores de Jesus? Não foi ele que veio até aqui para prender e levar essa gente aos chefes dos sacerdotes?22Mas as mensagens de Saulo se tornavam cada vez mais poderosas. E as provas que ele apresentava de que Jesus era o Messias eram tão fortes, que os judeus que moravam em Damasco não sabiam o que dizer.23Muitos dias depois, os judeus de Damasco se reuniram e resolveram matá-lo, 24mas Saulo ficou sabendo do plano deles. Eles vigiavam os portões da cidade dia e noite para o matar. 25Mas certa noite os seguidores de Saulo o puseram dentro de um cesto e o desceram por uma abertura que havia na muralha da cidade.
26Saulo foi para Jerusalém e tentou juntar-se aos seguidores de Jesus. Porém todos tinham medo dele porque não acreditavam que ele também era seguidor de Jesus. 27Então Barnabé veio ajudá-lo e o apresentou aos apóstolos. E lhes contou como Saulo tinha visto o Senhor no caminho e como o Senhor havia falado com ele. Barnabé também contou como, em Damasco, Saulo, pelo poder do nome de Jesus, havia anunciado corajosamente o evangelho28Depois disso Saulo ficou com eles, andando por toda parte em Jerusalém; e, pelo poder do nome do Senhor, ele anunciava corajosamente o evangelho. 29Ele também conversava e discutia com os judeus que tinham sido criados fora da terra de Israel, mas eles procuravam um jeito de matá-lo. 30Quando os irmãos souberam disso, levaram Saulo até a cidade de Cesareia e depois o mandaram para a cidade de Tarso.31Em toda a região da Judeia, Galileia e Samaria, a Igreja estava em paz. Ela ficava cada vez mais forte, crescia em número de pessoas com a ajuda do Espírito Santo e mostrava grande respeito pelo Senhor Jesus.

June 18, 2019

Ainda que

17Ainda que as figueiras não produzam frutas,
e as parreiras não deem uvas;
ainda que não haja azeitonas para apanhar
nem trigo para colher;
ainda que não haja mais ovelhas nos campos
nem gado nos currais,
18mesmo assim eu darei graças ao Senhor
e louvarei a Deus, o meu Salvador.
19Senhor Deus é a minha força.
Ele torna o meu andar firme
como o de uma corça
e me leva para as montanhas,
onde estarei seguro.

June 17, 2019

Onde estão os adultos?

.
- João Pereira Coutinho

Chegar aos 18 anos, ter permissão para dirigir, ir para a universidade. Ter casa própria. Não depender tanto dos pais e, se possível, ir tocando a vida de forma cada vez mais autônoma. Esse era o sonho da minha geração.

Não é o sonho da geração atual. Dou um exemplo: amigos meus, com filhos na universidade, têm um conhecimento detalhado das rotinas da descendência, sobretudo das acadêmicas. Sabem as datas dos exames. Sabem as notas correspondentes. Alguns continuam a contatar os professores para obterem mais informações sobre os filhos, apesar de, legalmente, os professores universitários não poderem partilhá-las. Os filhos são adultos. Mas, para os pais, a idade adulta não passa de um pormenor.

Recuo para os meus 18 anos. Era inconcebível que os meus pais soubessem, com detalhe, as minhas aventuras ou desventuras acadêmicas. Sem falar das outras, claro, que provavelmente teriam causado infartes na família.
Aplicando a velha máxima que Noel Coward recomendava às atrizes mais neuróticas (“Querida, decora as falas e não atropeles a mobília”), tudo que interessava era saber que a vida rolava normalmente e que o filho não andava a atropelar as mobílias.
E, sobre contatar os professores, digamos apenas isso: era tão impensável que, de fato, ninguém pensava —nem pais, nem filhos.
Podem existir vantagens no envolvimento parental moderno: melhor ter pais que se interessam do que duas múmias de museu. E, em casos graves, a omissão dos progenitores pode ser criminosa.
Mas não haverá também desvantagens profundas quando se prolonga a dependência para lá do razoável?
O Higher Education Policy Institute, um importante “think tank” britânico para as questões de educação, realizou um estudo com 14 mil alunos universitários. Só para saber se eles permitiriam que as universidades partilhassem com as respectivas famílias informação pessoal sobre os alunos.
Por “informação pessoal”, entenda-se: “problemas psicológicos”, uma categoria suficientemente vaga para incluir a mera ansiedade própria da idade mas também quadros clínicos mais severos.
Os resultados não me surpreendem: 4 em 5 deram o seu OK. Desconfio até que, para a maioria, a pergunta nem faz sentido porque a resposta é óbvia.
Para a minha geração, também era: 4 em 5, aposto, jamais dariam essa permissão. A maioridade era uma conquista para ser exercida e defendida. Mesmo, ou sobretudo, com os seus obstáculos, dramas e cicatrizes.
É por isso que nunca participei no coro de insultos aos chamados “snowflakes” —jovens adultos que são incapazes de lidar com o mundo, e sobretudo com os aspectos mais deploráveis dele, por sua conta e risco. Sentem-se ofendidos ao mínimo sinal de discordância. Exigem “espaços seguros” nas universidades porque há matérias que os fragilizam.
E, em termos de equilíbrio mental, apresentam distúrbios que seriam mais compreensíveis em veteranos de guerra.
A culpa, se a palavra se aplica, não é deles. É dos pais, que acorrem aos náufragos ao mínimo sinal de alarme. Aliás, os náufragos, em pânico, são os primeiros a gritar socorro.
A pergunta, inevitável e final, é saber se essa hiperproteção não é uma das causas do naufrágio. E se não seria mais prudente, até para o bem deles, exigir aos filhos que aprendessem a nadar.
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/joaopereiracoutinho/2019/06/onde-estao-os-adultos.shtml

June 14, 2019

I am here with you

1A pessoa que procura segurança
no Deus Altíssimo
e se abriga na sombra protetora
do Todo-Poderoso
2pode dizer a ele:
“Ó Senhor Deus, tu és o meu defensor
e o meu protetor.
Tu és o meu Deus; eu confio em ti.”
3Deus livrará você de perigos escondidos
e de doenças mortais.
4Ele o cobrirá com as suas asas,
e debaixo delas você estará seguro.
A fidelidade de Deus o protegerá
como um escudo.
5Você não terá medo dos perigos da noite
nem de assaltos durante o dia.
6Não terá medo da peste
que se espalha na escuridão
nem dos males que matam ao meio-dia.
7Ainda que mil pessoas sejam mortas
ao seu lado,
e dez mil, ao seu redor,
você não sofrerá nada.
8Você olhará e verá
como os maus são castigados.
9Você fez do Senhor Deus o seu protetor
e, do Altíssimo, o seu defensor;
10por isso, nenhum desastre
lhe acontecerá,
e a violência não chegará
perto da sua casa.
11Deus mandará que os anjos dele
cuidem de você
para protegê-lo
aonde quer que você for.
12Eles vão segurá-lo com as suas mãos,
para que nem mesmo os seus pés
sejam feridos nas pedras.
13Com os pés você esmagará leões
e cobras,
leões ferozes e serpentes venenosas.
14Deus diz: “Eu salvarei
aqueles que me amam
e protegerei os que reconhecem
que eu sou Deus, o Senhor.
15Quando eles me chamarem,
eu responderei
e estarei com eles
nas horas de aflição.
Eu os livrarei
e farei com que sejam respeitados.
16Como recompensa, eu lhes darei
vida longa
e mostrarei que sou o seu Salvador.”

June 13, 2019

Na cova dos leões

1O rei Dario resolveu dividir o país em cento e vinte provínciase escolher cento e vinte homens para governá-las. 2A fim de que tudo corresse bem, e não houvesse prejuízo, o rei nomeou três ministros para controlarem os cento e vinte governadores. Um desses ministros era Daniel, 3e ele mostrou logo que era mais competente do que os outros ministros e governadores. Ele tinha tanta capacidade, que o rei pensou em colocá-lo como a mais alta autoridade do reino. 4Aí os outros ministros e os governadores procuraram achar um motivo para acusar Daniel de ser mau administrador, mas não encontraram. Daniel era honesto e direito, e ninguém podia acusá-lo de ter feito qualquer coisa errada. 5Então eles disseram uns aos outros:
— Nunca encontraremos motivo para acusar Daniel, a não ser que seja alguma coisa que tenha a ver com a religião dele.
6Então foram todos juntos falar com o rei e disseram:
— Que o rei Dario viva para sempre! 7Todos nós que ocupamos posições de autoridade no reino, isto é, os ministros, os governadores, os prefeitos e as outras autoridades, nos reunimos e concordamos em pedir ao senhor que dê uma ordem que não poderá ser desobedecida. Ordene que durante trinta dias todos façam os seus pedidos somente ao senhor. Se durante esse tempo alguém fizer um pedido a qualquer deus ou a qualquer outro homem, essa pessoa será jogada na cova dos leões. 8Portanto, ó rei, dê a ordem e a assine, a fim de que não possa ser anulada. De acordo com a lei dos medos e dos persas, essa ordem não poderá ser anulada.
9O rei concordou; assinou a ordem e mandou que fosse publicada.
10Quando Daniel soube que o rei tinha assinado a ordem, voltou para casa. No andar de cima havia um quarto com janelas que davam para Jerusalém. Daniel abriu as janelas, ajoelhou-se e orou, dando graças ao seu Deus. Ele costumava fazer isso três vezes por dia.
11Os inimigos de Daniel foram juntos até a casa dele e o encontraram orando ao seu Deus. 12Então foram procurar o rei a fim de falar com ele a respeito da ordem. Eles disseram:
— Ó rei, o senhor assinou uma ordem que proíbe que durante trinta dias se façam pedidos a qualquer deus ou a qualquer outro homem, a não ser ao senhor. E a ordem diz também que quem desobedecer será jogado na cova dos leões. Não é verdade?
O rei respondeu:
— É verdade, e a ordem deve ser obedecida. De acordo com a lei dos medos e dos persas, ela não pode ser anulada.
13Aí eles disseram ao rei:
— Mas Daniel, um dos prisioneiros que vieram da terra de Judá, não respeita o senhor, nem se importa com a ordem, pois ora ao Deus dele três vezes por dia.
14Ao ouvir isso, o rei ficou muito triste e resolveu salvar Daniel. Até o pôr do sol daquele dia, ele fez tudo o que pôde para salvá-lo. 15Os inimigos de Daniel foram falar de novo com o rei e disseram:
— O senhor sabe muito bem que, de acordo com a lei dos medos e dos persas, nenhuma ordem ou lei assinada pelo rei pode ser anulada.
16Então o rei mandou que trouxessem Daniel e o jogassem na cova dos leões. E o rei disse a Daniel:
— Espero que o seu Deus, a quem você serve com tanta dedicação, o salve.
17Trouxeram uma pedra e com ela taparam a boca da cova. O rei selou a pedra com o seu próprio anel e com o anel das altas autoridades do reino, para que, mesmo no caso de Daniel, a lei fosse cumprida ao pé da letra. 18O rei voltou para o palácio, mas não comeu nada, nem se divertiu como de costume. E naquela noite não pôde dormir.
19De manhã, cedinho, ele se levantou e foi depressa até a cova dos leões. 20Ali, com voz muito triste, ele disse:
— Daniel, servo do Deus vivo! Será que o seu Deus, a quem você serve com tanta dedicação, conseguiu salvá-lo dos leões?
21Daniel respondeu:
— Que o rei viva para sempre! 22O meu Deus mandou o seu Anjo, e este fechou a boca dos leões para que não me ferissem. Pois Deus sabe que não fiz nada contra ele. E também não cometi nenhum crime contra o senhor.
23O rei, muito alegre, mandou que tirassem Daniel da cova. Assim ele foi tirado, e viram que nenhum mal havia acontecido com ele, pois havia confiado em Deus. 24Em seguida, o rei mandou que trouxessem os homens que tinham acusado Daniel. Todos eles, junto com as suas mulheres e os seus filhos, foram jogados na cova. E, antes mesmo de chegarem ao fundo, os leões os atacaram e os despedaçaram.
25Então o rei Dario escreveu uma carta para os povos de todas as nações, raças e línguas do mundo. A carta dizia o seguinte:
“Felicidade e paz para todos! 26Eu ordeno que todas as pessoas do meu reino respeitem e honrem o Deus que Daniel adora.
Pois ele é o Deus vivo,
que vive para sempre.
O seu reino nunca será destruído;
o seu poder nunca terá fim.
27Ele socorre e salva;
no céu e na terra, ele faz milagres e maravilhas.
Foi ele quem salvou Daniel,
livrando-o das garras dos leões.”
28E Daniel continuou a ser uma alta autoridade no governo durante o reinado de Dario e depois durante o reinado de Ciro, da Pérsia 

June 12, 2019

Simples e complexo ao mesmo tempo

.
- Cássia de Oliveira

Quando eu era criança, tinha um quebra-cabeça super complexo chamado “Cilada” que era simplesmente impossível de montar. Você perdia um bom tempo pensando em como organizar todas as peças para completar o jogo; tentava uma peça num lugar, não dava; depois noutro e em outro, e assim ia quase infinitamente; até encontrar o lugar exato para o encaixe perfeito.

Depois de um tempo, o jogador pegava o jeito e conseguia uma série completa. Algumas séries eram mais difíceis do que as outras, mas com mais experiência, era possível montar quase todas as séries e assim, eu me sentia uma criança mais esperta. 

Da mesma forma é o amor, um complexo e demorado jogo de quebra-cabeças; às vezes acontece de uma peça não se encaixar direito e não completar o jogo. 

E por infinitos motivos, pode ser que aquele exato momento não seja o tempo certo para um relacionamento; ou que não seja a pessoa certa, que os dois não tenham afinidade o bastante e nem propósitos de vida em comum; também pode ser que um dos dois não esteja preparado para se relacionar no presente, não tenha maturidade ou estrutura emocional para assumir um namoro. 

Pode acontecer de o amor não ser suficiente, que as diferenças e a inflexibilidade sufoquem o afeto. Ou pode acontecer que, apesar de ter conhecido uma pessoa maravilhosa, você tenha de resolver algumas coisas importantes dentro de si primeiro; de não ser recíproco por uma das partes. Algumas vezes, você se apaixona por alguém que não nutre o mesmo tipo de atração ou que alguém se apaixone por ti, mas você só enxergue a pessoa com um bom amigo.
Outras vezes acontece de você confundir admiração com amor, e depois de um tempo acaba percebendo que não tem um sentimento firme e forte da paixão. Há os casos de confundir o amor com a carência, aquela necessidade de se sentir amado, que talvez lhe faltou dos pais ou amigos.
São infinitas as possibilidades para as peças não se encaixarem e o jogo dar errado. Apesar de parecer impossível de dar certo quando pensamos racionalmente, a verdade é que o jogo foi planejado para ser completado com sucesso.
Quando tento calcular a probabilidade de duas pessoas se encontrarem no mundo em algum momento de suas vidas, estando prontos e maduros para entrar num relacionamento, com gostos, princípios e propósitos que batem; com ambos se apaixonando e ultrapassando a fase da paixão para construir um amor forte e genuíno, concluo que esta chance é bem pequena. 
A verdade é que aquela conexão incrível entre duas mentes e corações é bastante rara de acontecer. Mas, repito: o jogo foi planejado para ser completado com sucesso.
Talvez você tenha de passar por várias tentativas até encontrar a maneira correta de colocar todas as peças para que então o quebra-cabeça seja montado. Enquanto você está tentando jogar, dando o seu melhor e se esforçando, pode parecer que seja improvável e que nunca conseguirá completar o jogo, que você nunca encontrará o amor da sua vida. 
Mas não desista, esse é um desafio no qual vale a pena entrar. Deus tem um propósito para tudo, Ele tem o tempo certo e sua vontade para nós é boa, perfeita e agradável.
Em alguns momentos o jogo será assim mesmo: incompleto, cheio de erros, tropeços e dificuldades. Afinal, a Bíblia diz que a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. Começa brilhando aos poucos, devagar, pode demorar, mas está se formando aos poucos. Até que chega o momento de ser dia perfeito, a luz plena de um lindo e escaldante sol de meio dia. 

Então, tranquilize seu coração. O amor é um jogo de quebra-cabeça e você terá de ter paciência para montá-lo.
Fonte: https://ultimato.com.br/sites/jovem/2019/05/03/o-amor-e-um-jogo-de-quebra-cabeca-e-voce-tera-que-ter-paciencia-para-monta-lo/

June 10, 2019

Batalha espiritual


10 Tornem-se cadavez mais fortes, vivendo unidos com o Senhor e recebendo a força do seu grande poder. 11Vistam-se com toda a armadura que Deus dá a vocês, para ficarem firmes contra as armadilhas do Diabo. 12Pois nós não estamos lutando contra seres humanos, mas contra as forças espirituais do mal que vivem nas alturas, isto é, os governos, as autoridades e os poderes que dominam completamente este mundo de escuridão . 13Por isso peguem agora a armadura que Deus lhes dá. Assim, quando chegar o dia de enfrentarem as forças do mal, vocês poderão resistir aos ataques do inimigo e, depois de lutarem até o fim, vocês continuarão firmes, sem recuar.
14Portanto, estejam preparados. Usem a verdade como cinturão. Vistam-se com a couraça da justiça 15e calcem, como sapatos, a prontidão para anunciar a boa notícia de paz. 16E levem sempre a fé como escudo, para poderem se proteger de todos os dardos de fogo do Maligno . 17Recebam a salvação como capacete e a palavra de Deus como a espada que o Espírito Santo lhes dá. 18Façam tudo isso orando a Deus e pedindo a ajuda dele. Orem sempre, guiados pelo Espírito de Deus. Fiquem alertas. Não desanimem e orem sempre por todo o povo de Deus.