A cachaça, a melancia e o pecado
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Ontem aproveitei o feriado para espiar a ExpoCachaça, que estava rolando no Mercado Municipal. Não sou pinguça (ainda) rs, mas gosto de ter um pouco em casa para servir caipirinha às visitas. A única garrafa que comprei na vida, eu trouxe de BH, o que explica a motivação em visitar a exposição.
No entanto, as duas marcas de qualidade mais acessíveis ao meu bolso não estavam presentes na feira. Como prêmio de consolação, levei uma melancia para casa. Na saída, um vendedor de DVD pirata oferecia um título que ainda não estava à venda na praça (confesso que fiquei muito tentada a comprar).
Saldo do dia: o desapontamento por não encontrar a tal marca de cachaça, a melancia estragada por dentro (ninguém merece) e uma sensação esquisita de não ter feito algo errado apesar da vontade.
Hoje voltei ao Mercado Municipal para trocar a tal melancia (rs)... Quando estudei o livro de Levítico, o professor de mestrado alertou-nos que o perdão de pecados só acontecia quando não eram cometidos propositalmente. Por isso o espanto na minha determinação em comprar o tal DVD pirata (nunca comprei, seria a 1a. vez que cometeria a contravenção).
Quando cheguei, ainda bem que o camelô não estava lá. Troquei a melancia, comi um pastel de bacalhau (troquei o pecado do engano pelo pecado da gula) e voltei para casa, com a barriga estufada e completamente decepcionada comigo.
No caminho, fui informada que um amigo recebeu uma advertência por desvio de conduta moral. Fiquei estarrecida (conheço-o desde a infância; não faz sentido o comportamento dele), porém me solidarizei com a fraqueza além de ficar chocada com meu próprio comportamento.
O que faz a gente fazer algo intencionalmente errado? Por que todo mundo faz? Por que a gente acha que tem direito? Por que a gente ingenuamente acredita que não faz mal a ninguém?
Que Deus tenha piedade de nós, crie um coração completamente novo e renove um espírito reto (Sl 51)!
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Ontem aproveitei o feriado para espiar a ExpoCachaça, que estava rolando no Mercado Municipal. Não sou pinguça (ainda) rs, mas gosto de ter um pouco em casa para servir caipirinha às visitas. A única garrafa que comprei na vida, eu trouxe de BH, o que explica a motivação em visitar a exposição.
No entanto, as duas marcas de qualidade mais acessíveis ao meu bolso não estavam presentes na feira. Como prêmio de consolação, levei uma melancia para casa. Na saída, um vendedor de DVD pirata oferecia um título que ainda não estava à venda na praça (confesso que fiquei muito tentada a comprar).
Saldo do dia: o desapontamento por não encontrar a tal marca de cachaça, a melancia estragada por dentro (ninguém merece) e uma sensação esquisita de não ter feito algo errado apesar da vontade.
Hoje voltei ao Mercado Municipal para trocar a tal melancia (rs)... Quando estudei o livro de Levítico, o professor de mestrado alertou-nos que o perdão de pecados só acontecia quando não eram cometidos propositalmente. Por isso o espanto na minha determinação em comprar o tal DVD pirata (nunca comprei, seria a 1a. vez que cometeria a contravenção).
Quando cheguei, ainda bem que o camelô não estava lá. Troquei a melancia, comi um pastel de bacalhau (troquei o pecado do engano pelo pecado da gula) e voltei para casa, com a barriga estufada e completamente decepcionada comigo.
No caminho, fui informada que um amigo recebeu uma advertência por desvio de conduta moral. Fiquei estarrecida (conheço-o desde a infância; não faz sentido o comportamento dele), porém me solidarizei com a fraqueza além de ficar chocada com meu próprio comportamento.
O que faz a gente fazer algo intencionalmente errado? Por que todo mundo faz? Por que a gente acha que tem direito? Por que a gente ingenuamente acredita que não faz mal a ninguém?
Que Deus tenha piedade de nós, crie um coração completamente novo e renove um espírito reto (Sl 51)!
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