Ser vulnerável
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Ser vulnerável é ir ao encontro de ser quem você é, na sua totalidade, com seus limites e imperfeições.
O coração vulnerável é o nascedouro de ricas experiências criativas, inovações e mudanças, porque está aberto para o que der e vier. Em sua aceitação, é humilde e alegre. E verdadeiro em sua dignidade.
O paradoxo é que, quanto mais aberta e exposta, mais a pessoa se torna forte, autêntica e corajosa.
É possível aprender a ser vulnerável, deixar de usar escudos protetores que mostram apenas os pontos fortes para camuflar os pontos fracos.
Neste processo é natural ficarmos super-sensíveis, pois teremos de reaprender a andar, a fazer novos movimentos, a adquirir confiança, a fortalecer os pés antes de colocá-los no chão.
Todo ser que cresce precisa de uma nova estrutura.
O desafio é deixar para trás o medo do que vai acontecer e atirar-se confiante num campo de novas possibilidades.
Aí as coisas que precisam acontecer, vão acontecer.
Vulnerabilidade envolve:
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Quando estou fraco, então, é que sou forte.
2 Co 12: 10b
Ser vulnerável é ir ao encontro de ser quem você é, na sua totalidade, com seus limites e imperfeições.
O coração vulnerável é o nascedouro de ricas experiências criativas, inovações e mudanças, porque está aberto para o que der e vier. Em sua aceitação, é humilde e alegre. E verdadeiro em sua dignidade.
O paradoxo é que, quanto mais aberta e exposta, mais a pessoa se torna forte, autêntica e corajosa.
É possível aprender a ser vulnerável, deixar de usar escudos protetores que mostram apenas os pontos fortes para camuflar os pontos fracos.
Neste processo é natural ficarmos super-sensíveis, pois teremos de reaprender a andar, a fazer novos movimentos, a adquirir confiança, a fortalecer os pés antes de colocá-los no chão.
Todo ser que cresce precisa de uma nova estrutura.
O desafio é deixar para trás o medo do que vai acontecer e atirar-se confiante num campo de novas possibilidades.
Aí as coisas que precisam acontecer, vão acontecer.
Vulnerabilidade envolve:
- a capacidade de enfrentar a situação com aceitação e dignidade;
- estar sensível e ser ao mesmo tempo resistente (a pessoa sente-se confortável na própria pele e lida relativamente bem com o risco);
- quando fracassa e perde, sabe que isso também faz parte do jogo e ninguém precisa morrer por isto;
- não precisa de tanto controle e onipotência; enfrenta com mais serenidade e aceitação o que vem pela frente;
- senso de pertencimento: sua identidade está em quem é, amada e acolhida;
- segura ao invés de agradadora compulsiva;
- no Japão, um samurai sabe quem ele é; não precisa se esconder porque já encarou a si mesmo e não precisa fugir: assumiu suas imperfeições, incapacidades, sombras e limites;
- neste processo a pessoa descobre talentos escondidos e uma nova maneira de administrar esta existência nascente, aprendendo a fazer melhores escolhas e até experimentar novos caminhos.
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