Uma pausa sobre arte
.
Chérie, como está?
Hoje aconteceu uma coisa interessante (na verdade todo dia acontece, mas nem sempre a gente está receptivo para prestar atenção) rsrsrs.
Fui almoçar fora e na volta, estava um trânsito de irritar os nervos. Antes de pirar no corpinho, parei no meio do caminho e fui ver a exposição do David Bowie no MIS.
Caaaaara, que coisa bem montada (nessas horas dá gosto de ser brasileiro) rsrsrs!
Claro, a mostra do Kubrick estava mais legal, mas a do Bowie rola áudio wi-fi que é acionado de acordo com as salas que você visita (sem falar nas inúmeras vertentes criativas que o artista abraça: música, cinema, figurino)... mó legal ; )!
Uma coisa que me atrai não é tanto a produção em si, mas o que move um artista, quais suas referências (a cada dia me dou conta que os artistas tem muito mais a dizer do que os filósofos, sociólogos, psicólogos e afins... Porque enquanto a maioria de críticos se restringe a analisar o tempo, as consequências, possíveis causas blábláblá... o artista sempre está à frente - claro, mas é preciso ter sensibilidade para captar o aqui e agora e no que está por vir).
Outra coisa que também gosto é sentir a exposição no meu ritmo (às vezes passo batido, às vezes me detenho num detalhe e fico um tempão a observar) e comparar com a métrica dos outros (nem sempre o que o grande público gosta é aquilo que atrai o meu olhar, mas gosto de sentir os outros gostam) rsrsrs.
Em tempos atuais, a interação com o público chega até fazer parte da mostra (sim, o objetivo da arte é tirar o espectador da zona de conforto e gerar assombro) heheh.
Nossa, falei demais (rsrsrs).
Bjs,
KT
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Chérie, como está?
Hoje aconteceu uma coisa interessante (na verdade todo dia acontece, mas nem sempre a gente está receptivo para prestar atenção) rsrsrs.
Fui almoçar fora e na volta, estava um trânsito de irritar os nervos. Antes de pirar no corpinho, parei no meio do caminho e fui ver a exposição do David Bowie no MIS.
Caaaaara, que coisa bem montada (nessas horas dá gosto de ser brasileiro) rsrsrs!
Claro, a mostra do Kubrick estava mais legal, mas a do Bowie rola áudio wi-fi que é acionado de acordo com as salas que você visita (sem falar nas inúmeras vertentes criativas que o artista abraça: música, cinema, figurino)... mó legal ; )!
Uma coisa que me atrai não é tanto a produção em si, mas o que move um artista, quais suas referências (a cada dia me dou conta que os artistas tem muito mais a dizer do que os filósofos, sociólogos, psicólogos e afins... Porque enquanto a maioria de críticos se restringe a analisar o tempo, as consequências, possíveis causas blábláblá... o artista sempre está à frente - claro, mas é preciso ter sensibilidade para captar o aqui e agora e no que está por vir).
Outra coisa que também gosto é sentir a exposição no meu ritmo (às vezes passo batido, às vezes me detenho num detalhe e fico um tempão a observar) e comparar com a métrica dos outros (nem sempre o que o grande público gosta é aquilo que atrai o meu olhar, mas gosto de sentir os outros gostam) rsrsrs.
Em tempos atuais, a interação com o público chega até fazer parte da mostra (sim, o objetivo da arte é tirar o espectador da zona de conforto e gerar assombro) heheh.
Nossa, falei demais (rsrsrs).
Bjs,
KT
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