Uma comunidade de pecadores transformados por Jesus
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Não importa se é homem ou mulher; não importa se é branco, negro ou amarelo; não importa se é criança, adolescente, jovem, adulto ou idoso; não importa se é rico, pobre ou miserável; não importa se é pós-doutor ou um analfabeto; não importa se foi desigrejado ou desviado; não importa se é de origem judaica, muçulmana, budista, espírita ou cristã; não importa se é um notável santo ou um notável pecador; não importa se foi um ateu confesso ou um ferrenho agnóstico.
O que importa mesmo é que o congregado seja um pecador de fato convertido pela adesão a Jesus, como Salvador e Senhor.
Os três Evangelhos Sinóticos registram a palavra explícita de Jesus dirigida aos que desejam ser seus seguidores: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16.24; Mc 8.34; Lc 9.23).
Eugene Peterson traduz assim: “Quem quiser seguir-me tem de aceitar minha liderança. Quem está na garupa não pega na rédea. Eu estou no comando”.
O pecador que abraça o evangelho é um pecador convertido e é transportado das trevas para a luz, da inconsistência da areia para a solidez da rocha, da mentira para a verdade, da dúvida para a certeza, do nariz empinado para os joelhos dobrados, da morte para a vida.
Chega-se
à conclusão de que a igreja deixa de ser igreja se não for uma
comunidade de pecadores convertidos pela adesão a Jesus, como Salvador e
Senhor.
Quando isso acontece, a “igreja” vira um clube.
Fonte: http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/353/igreja-comunidade-de-pecadores-transformados-por-jesus
Não importa se é homem ou mulher; não importa se é branco, negro ou amarelo; não importa se é criança, adolescente, jovem, adulto ou idoso; não importa se é rico, pobre ou miserável; não importa se é pós-doutor ou um analfabeto; não importa se foi desigrejado ou desviado; não importa se é de origem judaica, muçulmana, budista, espírita ou cristã; não importa se é um notável santo ou um notável pecador; não importa se foi um ateu confesso ou um ferrenho agnóstico.
O que importa mesmo é que o congregado seja um pecador de fato convertido pela adesão a Jesus, como Salvador e Senhor.
Os três Evangelhos Sinóticos registram a palavra explícita de Jesus dirigida aos que desejam ser seus seguidores: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16.24; Mc 8.34; Lc 9.23).
Eugene Peterson traduz assim: “Quem quiser seguir-me tem de aceitar minha liderança. Quem está na garupa não pega na rédea. Eu estou no comando”.
O pecador que abraça o evangelho é um pecador convertido e é transportado das trevas para a luz, da inconsistência da areia para a solidez da rocha, da mentira para a verdade, da dúvida para a certeza, do nariz empinado para os joelhos dobrados, da morte para a vida.
1. A igreja congrega pecadores convertidos antes do Pentecostes,
graças às pregações de João Batista e de Jesus. O precursor de Jesus e o
próprio pregavam a mesma mensagem: “Arrependam-se dos seus pecados
porque o Reino de Deus está perto” (Mt 3.2; 4.17). Entre esses estão
pessoas que eram de bom comportamento, como Nicodemos, e pessoas que
eram de péssimo comportamento, como a mulher pecadora e o ladrão que se
converteu no último instante de vida. O fato é que, às vésperas do
Pentecostes, no dia da eleição do substituto de Judas, “estavam
presentes mais ou menos cento e vinte seguidores de Jesus” (At 1.15),
além daqueles que não residiam em Jerusalém.
2. A igreja congrega pecadores convertidos no dia da descida do Espírito Santo,
graças aos estranhos fenômenos ocorridos (At 2.1-13) e à pregação de
Pedro (At 2.14-40). O apóstolo repetiu a fórmula exortativa e precisa de
João Batista e Jesus: “Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado
em nome de Jesus Cristo para que os seus pecados sejam perdoados, e
vocês receberão de Deus o Espírito Santo” (At 2.38). Lucas registra que
“naquele dia quase três mil se juntaram ao grupo dos seguidores de
Jesus” (At 2.41). Entre os que creram, havia judeus de nascimento e não
judeus convertidos ao judaísmo, “vindos de todas as nações do mundo”, de
três continentes (África, Ásia e Europa).
3. A igreja congrega pecadores convertidos depois do Pentecostes,
graças às pregações dos apóstolos e dos missionários, como Filipe,
Paulo, Barnabé, João Marcos, Timóteo e Silas. Eles continuaram a
enfatizar o arrependimento (At 3.19; 17.30; 20.21; 26.20). Em trinta
anos de missões, milhares e milhares de pecadores se converteram e foram
agregados à igreja. Muitas dezenas de igrejas locais foram organizadas.
E o evangelho alcançou os mais importantes centros urbanos do mundo de
então e neles se estabeleceu:
- Em Jerusalém, capital do judaísmo, com 80 mil habitantes;
- Em Éfeso, capital da magia, com 300 mil habitantes;
- Em Corinto, capital do gozo, com meio milhão de habitantes;
- Em Atenas, capital do helenismo, com 25 mil habitantes;
- Em Roma, capital do Império, com 1 milhão de habitantes.
- Em todas as igrejas para as quais Paulo escreveu havia pecadores convertidos.
4. A igreja congrega pecadores convertidos ao redor de todo o mundo depois da morte da primeira leva de missionários e até hoje.
Em 2010, havia mais de 2,2 bilhões de religiosos que se diziam cristãos
(32,8% da população mundial). Mas, é claro, nem todos os cristãos são
pecadores convertidos. Uma das razões é porque deixamos de anunciar o
arrependimento e a conversão.
5. A igreja congrega pecadores convertidos que deixaram para trás sua conduta anterior.
Entre esses estão a mulher adúltera, a mulher pecadora (talvez
prostituta), o ladrão da cruz (ele parou de insultar Jesus e começou a
repreender o outro ladrão), o escravo Onésimo (antes inútil e depois
útil) e alguns irmãos de Corinto, anteriormente imorais, idólatras,
adúlteros, homossexuais, efeminados, ladrões, avarentos, alcoólicos,
caluniadores e assaltantes (1Co 6.9-11).
6. A igreja congrega pecadores convertidos que deixaram para trás seus fundamentos religiosos anteriores.
Alguns deles eram politeístas (como alguns irmãos de Éfeso) e outros
eram comprometidos com a feitiçaria (At 19.19). O livro de Atos registra
que “era grande o número de sacerdotes judeus que aceitavam a fé
cristã” (At 6.7). Registra também que, em Tessalônica, um grande número
de pessoas passou pela experiência de duas conversões: do paganismo
passaram para o judaísmo e do judaísmo passaram para o cristianismo (At
17.4). No mesmo capítulo, lê-se que “muitos judeus naquela cidade
[Bereia] creram” (At 17.12). A princípio, a maior parte dos pecadores
convertidos eram “os de perto”, isto é, os judeus e os prosélitos do
judaísmo (como o alto funcionário etíope, da corte de Candace, e o
centurião romano Cornélio). Depois, bom número eram “os de longe” (Ef
2.17), isto é, os não judeus, também chamados de gentios ou pagãos. De
todos os que, digamos, tiveram de mudar de religião, o mais notável é
aquele que era membro do mais rigoroso partido do judaísmo (At 26.5),
que perseguiu ferozmente a igreja de Deus (1Co 15.9) e que mais fez pela
evangelização do mundo. O nome dele é Paulo. Antes da conversão, ele
punha a sua confiança na lei e nas cerimônias religiosas. Depois,
somente em Jesus (Fp 3.1-11).
Quando isso acontece, a “igreja” vira um clube.
Fonte: http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/353/igreja-comunidade-de-pecadores-transformados-por-jesus
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