Uma revelação de amor
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Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.
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Romanos 5.8
Romanos 5.8
- John Stott
Como crer no amor de Deus quando parece
haver tantas evidências em contrário?
O apóstolo Paulo declara em
Romanos 5 duas razões principais pelas quais podemos estar seguros de
que Deus nos ama.
A primeira é que ele “derramou seu amor em nossos
corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu” (v. 5).
A
segunda é que “Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso
favor quando ainda éramos pecadores” (v. 8).
Então, como podemos duvidar
do amor de Deus?
Muitas vezes ficamos perplexos com as tragédias da
vida. Mas Deus tem provado o seu amor para conosco por meio da morte de
seu Filho e o derramado em nosso coração por meio do dom do Espírito. De
maneira objetiva na história e de modo subjetivo na experiência, Deus
nos tem dado boas razões para crermos em seu amor.
A integração do
ministério histórico do Filho de Deus (na cruz) com o ministério
contemporâneo de seu Espírito (em nosso coração) é uma das
características mais benéficas e prazerosas do evangelho.
O que a Bíblia faz não é resolver o
problema do sofrimento, mas dar-nos a perspectiva correta a partir da
qual enxergá-lo.
Assim, sempre que estivermos dilacerados pela angústia,
podemos escalar o monte Calvário e, daquele mirante único e
privilegiado, examinar cuidadosamente as calamidades da vida.
O que torna o sofrimento insuportável
não é tanto a dor que o acompanha, mas o sentimento de que Deus não se
importa.
Nós o imaginamos se espreguiçando em uma poltrona no céu,
indiferente aos sofrimentos do mundo. É essa caricatura caluniosa de
Deus que a cruz quebra em pedaços.
Devemos vê-lo não em uma poltrona
confortável, mas na cruz.
Pois o Deus que permite que soframos sofreu
uma vez em Jesus Cristo e continua a sofrer hoje conosco.
Há ainda uma
marca de dúvida sobre o sofrimento humano, mas sobre ela nós colocamos
ousadamente uma outra marca — a cruz de Cristo.
Para saber mais: Romanos 8.28-39
Fonte: http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/08/05/autor/john-stott/uma-revelacao-de-amor-2/
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