Composição, decomposição e recomposição
.
São três palavras soleníssimas que devem ser memorizadas.
Elas têm muito a ver com a história do gênero humano.
O fenômeno da
“composição” diz respeito à criação do homem e da mulher; o fenômeno da
“decomposição” diz respeito à morte dos vivos; e o fenômeno da “recomposição”
diz respeito à ressurreição dos mortos.
A primeira acontece num passado bem
longínquo; a segunda está acontecendo desde então; e a terceira acontecerá numa
ocasião indeterminada no futuro.
Se quisermos usar um só versículo da Bíblia para nos
referir a cada um desses três episódios, ficaremos assim:
A composição aparece em Gênesis 2.7 -- Do pó da terra, o
Senhor formou o ser humano.
A decomposição aparece em Eclesiastes 12.6 -- A vida preciosa
e bela terminará e então o corpo voltará ao pó.
A recomposição aparece em 1 Coríntios 15.54 -- Na
ressurreição o perecível será substituído pelo que não é perecível e o mortal
será substituído pelo imortal.
“Composição” é o ato de compor e o verbo compor significa
formar, produzir, inventar, arranjar, pôr em ordem. Dizemos, por exemplo, que
Amadeus Mozart compôs a ópera “As bodas de Fígaro”.
“Decomposição” é o contrário de composição. É o ato de
decompor e o verbo decompor significa deformar, dividir o todo, inutilizar,
corromper. Dizemos, por exemplo, que o corpo de Herodes se decompôs comido de
vermes.
“Recomposição” é o contrário de decomposição. É o ato de
recompor e o verbo recompor significa tornar a unir, trazer de volta, recuperar,
restabelecer, reconstituir. Dizemos, por exemplo, que Neymar recompôs sua forma
física.
Depois da criação dos céus e da terra, da vida vegetal e
da vida animal, depois de tudo pronto, Deus cria os seres humanos, o homem e a
mulher, à sua imagem e semelhança, e os coloca como mordomos sobre tudo
(Gênesis 1.27-30). Esse é o fenômeno da “composição”.
Depois de certo tempo de vida, o ser humano começa a
morrer e tudo converge para o último e indesejável ato, a retirada daquele
fôlego que mantinha o corpo vivo. Esse é o fenômeno da “decomposição”.
Depois que a vida se acaba, depois que o pó volta à terra
e o espírito volta a Deus, resta ainda uma esperança!
É Jesus quem a dá: “Eu sou a ressurreição e a vida [e] quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11.25).
Embora se refira à volta dos exilados de Israel à sua própria terra, a visão de Ezequiel serve de ilustração para a ressurreição física dos mortos. Primeiro, o profeta vê um vale cheio de ossos humanos sequíssimos, quase pó. Mas à palavra do Senhor os ossos começam a se juntar, osso com osso, e são cobertos de tendões, músculos e peles. Mesmo completamente arrumados, esqueletos por esqueletos, o estado da morte permanece. Até que o Senhor volta a falar e ordena que a respiração ou o fôlego da vida entre de novo naqueles esqueletos. Então, eles vivem e se colocam em pé.
A tragédia da morte está desfeita.
É por isso que Paulo personaliza a morte e zomba dela: “Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu poder de ferir?” (1Co 15.55).
Esse é o fenômeno da “recomposição”
É Jesus quem a dá: “Eu sou a ressurreição e a vida [e] quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11.25).
Embora se refira à volta dos exilados de Israel à sua própria terra, a visão de Ezequiel serve de ilustração para a ressurreição física dos mortos. Primeiro, o profeta vê um vale cheio de ossos humanos sequíssimos, quase pó. Mas à palavra do Senhor os ossos começam a se juntar, osso com osso, e são cobertos de tendões, músculos e peles. Mesmo completamente arrumados, esqueletos por esqueletos, o estado da morte permanece. Até que o Senhor volta a falar e ordena que a respiração ou o fôlego da vida entre de novo naqueles esqueletos. Então, eles vivem e se colocam em pé.
A tragédia da morte está desfeita.
É por isso que Paulo personaliza a morte e zomba dela: “Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu poder de ferir?” (1Co 15.55).
Esse é o fenômeno da “recomposição”
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