A música pode mudar o mundo?
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Nestes tempos tão sombrios de intolerância, a música é a única linguagem universal que abarca todos sem discriminar classe social, etnia, gênero ou faixa etária. Foi a música que uniu Frank Sinatra e Quincy Jones.
A música inspira, encoraja, traz esperança e aceitação. Foi a música que deu perspectiva e mudou a vida de Ray Charles.
Música não é apenas execução correta de partitura - envolve artista e audiência. Porque a música nunca é maior ou menor do que a vida de quem toca ou de quem escuta. Quem não se lembra da canção 'We are the world" que reuniu 45 artistas para combater a fome na África?
Quando executada ao vivo, a música tem o poder de ser imanente e transcendente. Imanente, porque é preciso estar inteiro - corpo, mente e coração - para viver e apreciar aquele momento (é impossível ouvir uma música de verdade com um celular na mão, checando mensagens de whats app). Transcendente, porque a música convida você a ir além dos limites; ela abre os olhos do coração para você enxergar que o mundo é maior do que se pode imaginar ou pensar. Foi a música que 'resgatou' um homem que ficou mudo por 6 meses após perder a família e tudo o que tinha no tsunami de Fukushima. Depois de uma apresentação de Händel pelo pianista Panos Karan no hospital em que estava internado, com lágrimas nos olhos e muita dificuldade, conseguiu balbuciar: - obrigado!
Se alguém acredita que boa música é sinônimo de estar nas playlists entre as mais executadas ou que deficientes auditivos não podem apreciar, está enganado. A Sagrada Primavera, obra-prima de Igor Stravinski, foi vaiada em sua estreia e Beethoven terminou de compor a Nona Sinfonia já surdo.
A música tem o poder de conectar pessoas, compartilhar tempo de vida, criar comunidade e comunicar emoções. Sim, a música pode mudar o mundo.
Nestes tempos tão sombrios de intolerância, a música é a única linguagem universal que abarca todos sem discriminar classe social, etnia, gênero ou faixa etária. Foi a música que uniu Frank Sinatra e Quincy Jones.
A música inspira, encoraja, traz esperança e aceitação. Foi a música que deu perspectiva e mudou a vida de Ray Charles.
Música não é apenas execução correta de partitura - envolve artista e audiência. Porque a música nunca é maior ou menor do que a vida de quem toca ou de quem escuta. Quem não se lembra da canção 'We are the world" que reuniu 45 artistas para combater a fome na África?
Quando executada ao vivo, a música tem o poder de ser imanente e transcendente. Imanente, porque é preciso estar inteiro - corpo, mente e coração - para viver e apreciar aquele momento (é impossível ouvir uma música de verdade com um celular na mão, checando mensagens de whats app). Transcendente, porque a música convida você a ir além dos limites; ela abre os olhos do coração para você enxergar que o mundo é maior do que se pode imaginar ou pensar. Foi a música que 'resgatou' um homem que ficou mudo por 6 meses após perder a família e tudo o que tinha no tsunami de Fukushima. Depois de uma apresentação de Händel pelo pianista Panos Karan no hospital em que estava internado, com lágrimas nos olhos e muita dificuldade, conseguiu balbuciar: - obrigado!
Se alguém acredita que boa música é sinônimo de estar nas playlists entre as mais executadas ou que deficientes auditivos não podem apreciar, está enganado. A Sagrada Primavera, obra-prima de Igor Stravinski, foi vaiada em sua estreia e Beethoven terminou de compor a Nona Sinfonia já surdo.
A música tem o poder de conectar pessoas, compartilhar tempo de vida, criar comunidade e comunicar emoções. Sim, a música pode mudar o mundo.
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