O poder do louvor
Chérie, tudo bem?
Por aqui 1 dia por vez.
Compartilho meu devocional (chacoalhão de Amor): a caminho da oração, Paulo e Silas são açoitados, presos e tem os pés presos a um tronco e, ao invés de reclamarem ou se lamentarem, eles oram e louvam a Deus. E então, um grande terremoto abre as portas e solta as correntes de seus pés.
Se você está como Paulo e Silas (e eu), acorrentado a uma circunstância, desafio a orar e louvar ao Senhor.
Talvez as correntes se abram (Deus tem poder sobre todas as coisas), talvez demore um pouco (eles ficaram presos até meia-noite, lembra?), mas nossa percepção com certeza irá mudar porque não estamos sozinhos (Jesus promete estar com a gente todos os dias até a consumação do século).
Vamos juntos?
16Certo dia, indo nós para o lugar de oração, encontramos uma escrava que tinha um espírito pelo qual predizia o futuro. Ela ganhava muito dinheiro para os seus senhores com adivinhações. 17Essa moça seguia Paulo e a nós, gritando: “Estes homens são servos do Deus Altíssimo e anunciam o caminho da salvação”. 18Ela continuou fazendo isso por muitos dias. Finalmente, Paulo ficou indignado, voltou-se e disse ao espírito: “Em nome de Jesus Cristo eu ordeno que saia dela!” No mesmo instante o espírito a deixou.
19Percebendo que a sua esperança de lucro tinha se acabado, os donos da escrava agarraram Paulo e Silas e os arrastaram para a praça principal, diante das autoridades. 20E, levando-os aos magistrados, disseram: “Estes homens são judeus e estão perturbando a nossa cidade, 21propagando costumes que a nós, romanos, não é permitido aceitar nem praticar”.
22A multidão ajuntou-se contra Paulo e Silas, e os magistrados ordenaram que se lhes tirassem as roupas e fossem açoitados. 23Depois de serem severamente açoitados, foram lançados na prisão. O carcereiro recebeu instrução para vigiá-los com cuidado. 24Tendo recebido tais ordens, ele os lançou no cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco.
25Por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus; os outros presos os ouviam. 26De repente, houve um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram abalados. Imediatamente todas as portas se abriram, e as correntes de todos se soltaram. 27O carcereiro acordou e, vendo abertas as portas da prisão, desembainhou sua espada para se matar, porque pensava que os presos tivessem fugido. 28Mas Paulo gritou: “Não faça isso! Estamos todos aqui!”
29O carcereiro pediu luz, entrou correndo e, trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas. 30Então levou-os para fora e perguntou: “Senhores, que devo fazer para ser salvo?”
31Eles responderam: “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa”. 32E pregaram a palavra de Deus, a ele e a todos os de sua casa. 33Naquela mesma hora da noite o carcereiro lavou as feridas deles; em seguida, ele e todos os seus foram batizados. 34Então os levou para a sua casa, serviu-lhes uma refeição e com todos os de sua casa alegrou-se muito por haver crido em Deus.
35Quando amanheceu, os magistrados mandaram os seus soldados ao carcereiro com esta ordem: “Solte estes homens”. 36O carcereiro disse a Paulo: “Os magistrados deram ordens para que você e Silas sejam libertados. Agora podem sair. Vão em paz”.
37Mas Paulo disse aos soldados: “Sendo nós cidadãos romanos, eles nos açoitaram publicamente sem processo formal e nos lançaram na prisão. E agora querem livrar-se de nós secretamente? Não! Venham eles mesmos e nos libertem”.
38Os soldados relataram isso aos magistrados, os quais, ouvindo que Paulo e Silas eram romanos, ficaram atemorizados. 39Vieram para se desculpar diante deles e, conduzindo-os para fora da prisão, pediram-lhes que saíssem da cidade. 40Depois de saírem da prisão, Paulo e Silas foram à casa de Lídia, onde se encontraram com os irmãos e os encorajaram. E então partiram.
19Percebendo que a sua esperança de lucro tinha se acabado, os donos da escrava agarraram Paulo e Silas e os arrastaram para a praça principal, diante das autoridades. 20E, levando-os aos magistrados, disseram: “Estes homens são judeus e estão perturbando a nossa cidade, 21propagando costumes que a nós, romanos, não é permitido aceitar nem praticar”.
22A multidão ajuntou-se contra Paulo e Silas, e os magistrados ordenaram que se lhes tirassem as roupas e fossem açoitados. 23Depois de serem severamente açoitados, foram lançados na prisão. O carcereiro recebeu instrução para vigiá-los com cuidado. 24Tendo recebido tais ordens, ele os lançou no cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco.
25Por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus; os outros presos os ouviam. 26De repente, houve um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram abalados. Imediatamente todas as portas se abriram, e as correntes de todos se soltaram. 27O carcereiro acordou e, vendo abertas as portas da prisão, desembainhou sua espada para se matar, porque pensava que os presos tivessem fugido. 28Mas Paulo gritou: “Não faça isso! Estamos todos aqui!”
29O carcereiro pediu luz, entrou correndo e, trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas. 30Então levou-os para fora e perguntou: “Senhores, que devo fazer para ser salvo?”
31Eles responderam: “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa”. 32E pregaram a palavra de Deus, a ele e a todos os de sua casa. 33Naquela mesma hora da noite o carcereiro lavou as feridas deles; em seguida, ele e todos os seus foram batizados. 34Então os levou para a sua casa, serviu-lhes uma refeição e com todos os de sua casa alegrou-se muito por haver crido em Deus.
35Quando amanheceu, os magistrados mandaram os seus soldados ao carcereiro com esta ordem: “Solte estes homens”. 36O carcereiro disse a Paulo: “Os magistrados deram ordens para que você e Silas sejam libertados. Agora podem sair. Vão em paz”.
37Mas Paulo disse aos soldados: “Sendo nós cidadãos romanos, eles nos açoitaram publicamente sem processo formal e nos lançaram na prisão. E agora querem livrar-se de nós secretamente? Não! Venham eles mesmos e nos libertem”.
38Os soldados relataram isso aos magistrados, os quais, ouvindo que Paulo e Silas eram romanos, ficaram atemorizados. 39Vieram para se desculpar diante deles e, conduzindo-os para fora da prisão, pediram-lhes que saíssem da cidade. 40Depois de saírem da prisão, Paulo e Silas foram à casa de Lídia, onde se encontraram com os irmãos e os encorajaram. E então partiram.
PS- Trilha do dia: https://www.youtube.com/watch?v=BJHVV-D31ho
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