Rito de passagem
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Para algumas culturas, cortar os cabelos é um rito de passagem.
Aproveitando esta fase de desapego, de simplificar, de assumir a natureza (cabelo de japa é liso, então chega de brigar) rs, resolvi cortar o meu (meio que a contragosto, claro).
Como existe uma relação de confiança com o Eduardo, deixei-o livre para fazer o que quisesse, indicando o comprimento-limite que gostaria de chegar.
Chérie, só que ele cortou muuuuito, mas muito mesmo (na hora, fiquei até com vontade de chorar). Ele, que não é bobo nem nada, percebeu o mal-estar e explicou que, como o cabelo estava danificado, era preciso acertar mais do que gostaria.
E na vida será que também não é assim? Temos de abrir mão de coisas que impedem o nosso crescimento?
É... crescer doi (mas vale a pena).
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