A simplicidade e a arte de viver
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Nossa, fui ver o último filme do Tom Tykwer (mesmo realizador do excelente Corra Lola, corra) e saí da sala com bastante desconforto (o que paradoxalmente é bom, pois faz a gente refletir e sair dos estreitos limites que impõe a si mesmo).
Às vezes julgamos as pessoas com nossas métricas quando na verdade cada um tem sua receita do que é felicidade. Mas viver na pós-modernidade está cada vez mais difícil pois, embora as opções de escolha e sorte de ofertas tenha aumentado, o problema primordial (falta de amor e sede de intimidade) continua o mesmo.
Se hoje se prega tanto a liberdade, por que utilizar a mentira? Será que temos vivido de verdade ou representado um personagem? Será que o caminho a ser trilhado por cada um de nós é solitário (cada um com suas verdades) ou um retorno às veredas antigas (simplicidade)?
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