Ilhas de resistência
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Ainda bem que a Bíblia situa a história de Rute na época em que Israel era governado por juízes (Rt 1.1).
Nesse período, por falta de um governo forte e central, cada um fazia o que queria, o que achava certo aos seus próprios olhos (Jz 21.25). Era o governo sem governo, o regime da permissividade.
Por isso, os rapazes bissexuais de Gibeá, na tribo de Benjamim, não podendo abusar do levita em trânsito pela cidade, estupraram sua mulher até a morte, a noite inteira (Jz 19.22-30).
Por isso, as autoridades de Gibeá não puniram os rapazes, provocando assim uma guerra civil que matou mais de 40 mil israelitas e mais de 25 mil benjamitas, o que resultou na extinção de uma das doze tribos de Israel (Jz 20.1-48).
É incrível que a história de Rute esteja inserida neste espaço temporal e geográfico (tanto o primeiro como o segundo marido de Rute eram de Belém, uma cidade quase encostada a Gibeá, onde se deram os crimes envolvendo os tais rapazes bissexuais).
A vida de Rute e Boaz era um verdadeiro oásis no meio de um deserto de lama.
Outra família igualmente especial e do mesmo período era a de Elcana e Ana, pais de Samuel, o último dos juízes (1Sm 1.1-3).
Tanto na história do Antigo Testamento como em toda a história da Igreja, Deus nunca se deixa sozinho no panorama mundial.
Aqui e ali, ontem e hoje, sempre há ilhas de resistência no mar de corrupção, por meio das quais Deus fala e sustenta a verdade e a justiça.
A figueira é sempre teimosa e sabe resistir à seca. Os galhos podem ser cortados, mas o tronco e a raiz sempre ficam e tornam a florescer e frutificar.
Por ter Cristo como a pedra principal, que sustenta todo o edifício, a Igreja é “tão exuberante e tão cheia de energia que nem as portas do inferno serão capazes de obstruir seu avanço” (Mt 16.18).
Ainda bem que a Bíblia situa a história de Rute na época em que Israel era governado por juízes (Rt 1.1).
Nesse período, por falta de um governo forte e central, cada um fazia o que queria, o que achava certo aos seus próprios olhos (Jz 21.25). Era o governo sem governo, o regime da permissividade.
Por isso, os rapazes bissexuais de Gibeá, na tribo de Benjamim, não podendo abusar do levita em trânsito pela cidade, estupraram sua mulher até a morte, a noite inteira (Jz 19.22-30).
Por isso, as autoridades de Gibeá não puniram os rapazes, provocando assim uma guerra civil que matou mais de 40 mil israelitas e mais de 25 mil benjamitas, o que resultou na extinção de uma das doze tribos de Israel (Jz 20.1-48).
É incrível que a história de Rute esteja inserida neste espaço temporal e geográfico (tanto o primeiro como o segundo marido de Rute eram de Belém, uma cidade quase encostada a Gibeá, onde se deram os crimes envolvendo os tais rapazes bissexuais).
A vida de Rute e Boaz era um verdadeiro oásis no meio de um deserto de lama.
Outra família igualmente especial e do mesmo período era a de Elcana e Ana, pais de Samuel, o último dos juízes (1Sm 1.1-3).
Tanto na história do Antigo Testamento como em toda a história da Igreja, Deus nunca se deixa sozinho no panorama mundial.
Aqui e ali, ontem e hoje, sempre há ilhas de resistência no mar de corrupção, por meio das quais Deus fala e sustenta a verdade e a justiça.
A figueira é sempre teimosa e sabe resistir à seca. Os galhos podem ser cortados, mas o tronco e a raiz sempre ficam e tornam a florescer e frutificar.
Por ter Cristo como a pedra principal, que sustenta todo o edifício, a Igreja é “tão exuberante e tão cheia de energia que nem as portas do inferno serão capazes de obstruir seu avanço” (Mt 16.18).
Fonte: http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/344/ilhas-de-resistencia
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