A (minha) misericórdia dura para sempre?
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- Klênia Fassoni
“A sua misericórdia dura para sempre” é o refrão do Salmo 136. Cada declaração a respeito de Deus, do que ele é, faz ou fez é sucedida por esta expressão.
Todos nós a conhecemos e vezes sem conta a recitamos em nossas celebrações.
As palavras amor, bondade e benignidade são usadas em outras versões da Bíblia.
Surpreendi-me ao encontrar esta expressão como referência a nós, simples mortais.
Está no Salmo 112, verso 9: “ele dá generosamente aos pobres, e a sua bondade dura para sempre” [NTLH]. Neste Salmo de apenas 10 versos é possível listar muitas qualidades dos que são fiéis a Deus, dos que o temem.
É impressionante que várias delas estejam relacionadas ao trato de outros, principalmente dos necessitados.
O homem e a mulher fiéis são: bondosos, misericordiosos, honestos, têm pena dos outros, emprestam e dão generosamente, distribuem liberalmente, são justos. E fazem isto continuada e insistentemente.
Por quê?
Porque a sua bondade (ou, a sua justiça - palavra usada em 3 versões) dura para sempre.
E isto não lhes é uma obrigação, mas algo que flui deles, naturalmente, fruto de sua fidelidade a Deus. E este tipo de comportamento é fonte de alegria.
Em algumas versões o título atribuído ao Salmo é “a felicidade daquele que teme a Deus” [ou: de quem é fiel a Deus].
Por que não seria assim?
O seguidor caminha com o líder, o aluno aprende com o mestre, o filho compartilha dos atributos e das prioridades do Pai.
O Salmo 137 - um chamado para louvar a Deus - coloca em evidência o fato de que “Não há ninguém como o Senhor, nosso Deus”, que livra os pobres da humilhação, tira os necessitados da miséria, faz destes companheiros de governantes, dá filhos, lar e honra à estéril.
Nosso Pai é o Deus que intervém em favor dos fracos, dos mal sucedidos, dos esquecidos, com bondade e com justiça.
E nós – como filhos – compartilhamos da natureza do Pai!
Se isto não acontece, há algo muito estranho na fé que professamos.
João é enfático: “Queridos amigos, amemos uns aos outros porque o amor vem de Deus. Quem ama é filho de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não o conhece, pois Deus é amor”. [1 Jo 4.7 e 8]
Fonte: http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-minha-misericordia-dura-para-sempre
- Klênia Fassoni
“A sua misericórdia dura para sempre” é o refrão do Salmo 136. Cada declaração a respeito de Deus, do que ele é, faz ou fez é sucedida por esta expressão.
Todos nós a conhecemos e vezes sem conta a recitamos em nossas celebrações.
As palavras amor, bondade e benignidade são usadas em outras versões da Bíblia.
Surpreendi-me ao encontrar esta expressão como referência a nós, simples mortais.
Está no Salmo 112, verso 9: “ele dá generosamente aos pobres, e a sua bondade dura para sempre” [NTLH]. Neste Salmo de apenas 10 versos é possível listar muitas qualidades dos que são fiéis a Deus, dos que o temem.
É impressionante que várias delas estejam relacionadas ao trato de outros, principalmente dos necessitados.
O homem e a mulher fiéis são: bondosos, misericordiosos, honestos, têm pena dos outros, emprestam e dão generosamente, distribuem liberalmente, são justos. E fazem isto continuada e insistentemente.
Por quê?
Porque a sua bondade (ou, a sua justiça - palavra usada em 3 versões) dura para sempre.
E isto não lhes é uma obrigação, mas algo que flui deles, naturalmente, fruto de sua fidelidade a Deus. E este tipo de comportamento é fonte de alegria.
Em algumas versões o título atribuído ao Salmo é “a felicidade daquele que teme a Deus” [ou: de quem é fiel a Deus].
Por que não seria assim?
O seguidor caminha com o líder, o aluno aprende com o mestre, o filho compartilha dos atributos e das prioridades do Pai.
O Salmo 137 - um chamado para louvar a Deus - coloca em evidência o fato de que “Não há ninguém como o Senhor, nosso Deus”, que livra os pobres da humilhação, tira os necessitados da miséria, faz destes companheiros de governantes, dá filhos, lar e honra à estéril.
Nosso Pai é o Deus que intervém em favor dos fracos, dos mal sucedidos, dos esquecidos, com bondade e com justiça.
E nós – como filhos – compartilhamos da natureza do Pai!
Se isto não acontece, há algo muito estranho na fé que professamos.
João é enfático: “Queridos amigos, amemos uns aos outros porque o amor vem de Deus. Quem ama é filho de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não o conhece, pois Deus é amor”. [1 Jo 4.7 e 8]
Fonte: http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-minha-misericordia-dura-para-sempre
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