April 05, 2016

Pois Teu é o reino, o poder e a glória para sempre

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A oração dominical começa com uma expressão de louvor e se encerra com outra. 

É um reconhecimento de quem Deus é, digno de toda nossa honra, louvor e adoração.

Jesus nos ensina a convicção de que a Deus pertencem “o reino, o poder e a glória" para sempre. 

O louvor e a adoração constantes tem a propriedade de restaurar o povo de Deus e nos elevam ao estado espiritual pelo qual Deus intencionou quando nos criou. 

É entrar no mundo dEle ao invés de apresentarmos o nosso a Ele.

Precisamos aprender a extravasar nosso coração a Deus em louvor e ações de graça para exaltar e engrandecer Seus grandes feitos, Sua perfeição e agradecer-lhe por todos os Seus benefícios.

O povo dEle sempre foi e sempre será um povo que louva.

Jesus, na própria noite em que foi traído, cantou um salmo de louvor com seus discípulos ao final da celebração da ceia (Mt 26:30).

Uma palavrinha minúscula pode às vezes ter um peso enorme: ‘pois’. 

É como se disséssemos: “Aba Pai, nós te pedimos tanta coisa! Mas não ficamos nada constrangidos, pois tu és o Deus Eterno, o Todo Poderoso, e nós temos confiança total de que tens o poder e a vontade de nos dar o que Teu Filho nos mandou pedir”.

É como se voltássemos ao início da oração “Aba Pai querido, não poderíamos pronunciar sequer uma única das sete preces sem sabermos que Tu nos ama”. 

O ‘pois’ também tira os argumentos do diabo que nos acusa na presença do Altíssimo, “pois Deus demonstrou Seu amor por nós quando ainda éramos pecadores”.

A doxologia resume toda a oração e todo o ensino de Cristo.

Oramos sempre ao Deus que tudo tem, tudo pode e tudo é. Quem não crê nisto, não tem porque orar. 

Ou pior, não tem a quem orar.
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