Pois Teu é o reino, o poder e a glória para sempre
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A oração dominical começa com uma expressão de louvor e se encerra com outra.
É um reconhecimento de quem Deus é, digno de toda nossa honra, louvor e adoração.
Jesus nos ensina a convicção de que a Deus pertencem “o reino, o poder e a glória" para sempre.
É um reconhecimento de quem Deus é, digno de toda nossa honra, louvor e adoração.
Jesus nos ensina a convicção de que a Deus pertencem “o reino, o poder e a glória" para sempre.
O louvor e a adoração constantes tem a propriedade de restaurar o povo de Deus e nos elevam ao estado espiritual pelo qual Deus intencionou quando nos criou.
É entrar no mundo dEle ao invés de apresentarmos o nosso a Ele.
Precisamos aprender a extravasar nosso coração a Deus em louvor e ações de graça para exaltar e engrandecer Seus grandes feitos, Sua perfeição e agradecer-lhe por todos os Seus benefícios.
O povo dEle sempre foi e sempre
será um povo que louva.
Jesus, na própria noite em que foi traído, cantou um salmo de louvor com seus discípulos ao final da celebração da ceia (Mt 26:30).
Jesus, na própria noite em que foi traído, cantou um salmo de louvor com seus discípulos ao final da celebração da ceia (Mt 26:30).
Uma palavrinha minúscula pode às
vezes ter um peso enorme: ‘pois’.
É como se disséssemos: “Aba Pai, nós te pedimos tanta coisa! Mas não ficamos nada constrangidos, pois tu és o Deus Eterno, o Todo Poderoso, e nós temos confiança total de que tens o poder e a vontade de nos dar o que Teu Filho nos mandou pedir”.
É como se disséssemos: “Aba Pai, nós te pedimos tanta coisa! Mas não ficamos nada constrangidos, pois tu és o Deus Eterno, o Todo Poderoso, e nós temos confiança total de que tens o poder e a vontade de nos dar o que Teu Filho nos mandou pedir”.
É como se voltássemos ao início
da oração “Aba Pai querido, não poderíamos pronunciar sequer uma única das sete
preces sem sabermos que Tu nos ama”.
O ‘pois’ também tira os argumentos do diabo que nos acusa na presença do Altíssimo, “pois Deus demonstrou Seu amor por nós quando ainda éramos pecadores”.
A doxologia resume toda a oração e todo o ensino de Cristo.
Oramos sempre ao Deus que tudo tem, tudo pode e tudo é. Quem não crê nisto, não tem porque orar.
Ou pior, não tem a quem orar.
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O ‘pois’ também tira os argumentos do diabo que nos acusa na presença do Altíssimo, “pois Deus demonstrou Seu amor por nós quando ainda éramos pecadores”.
A doxologia resume toda a oração e todo o ensino de Cristo.
Oramos sempre ao Deus que tudo tem, tudo pode e tudo é. Quem não crê nisto, não tem porque orar.
Ou pior, não tem a quem orar.
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