August 26, 2024

Ele está com você, mesmo em meio ao vale de lágrimas




August 21, 2024

Oração em meio a batalhas espirituais

 



August 17, 2024

Descansarei



"E a paz que excede todo entendimento guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus"
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August 15, 2024

Mesmo quando doi

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17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação,18 não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.

August 11, 2024

Segue-me

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Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus,
que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se;
mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens.
E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!
Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome,
10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra,
11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.

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August 06, 2024

Who you say I am


https://www.youtube.com/watch?v=IcC1Bp13n_4

August 05, 2024

Amor é para corajosos

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A cruz é este paradoxo onde a gente aprende que 
é impossível uma relação de amor sem horror

- Ed René Kivitz

Quem quer amar sem sofrer, não vai amar.
Quem quer amar sem ser cuspido na cara, não vai amar.
Quem quer amar sem ser rejeitado, não vai amar.
Quem quer amar sem ser traído, não vai amar.
Quem quer de fato amar sem ter de conviver com a necessidade constante de perdoar, não vai amar.
Quem quer amar sendo compreendido sempre, não vai amar.
Quem quer amar sendo tratado com justiça sempre, não vai amar.
Quem quer amar sem ter pedaços de si arrancados, não vai amar.

Então você diria: que dura coisa é amar! 
A menos que o amar seja um ato voluntário. Porque cada pedaço arrancado, a gente diz: não foi você quem arrancou, fui eu que deixei você arrancar. Porque eu te amo. 

A cada injustiça, a gente diz: não foi você que não me entendeu, não foi você que me ofendeu, não foi você que me agrediu, mas eu entendo que você é incapaz de enxergar e eu estou disposto a amar assim. 

Você não faz de mim gato e sapato, eu estou escolhendo pagar o preço de te amar. Não é que não estou vendo tudo o que você faz comigo, contra mim. Não é que eu estou iludido de paixão. 

Eu tomei uma decisão de amar. E se você pensa que me controla, você está enganado. É que você ainda é cego e eu espero que te amando, os teus olhos se abram. 

Por isto que há muita gente infeliz. Que quer amar sem sofrer, quer amar sem se dar. E abre mão de qualquer relacionamento de amor tão logo começa a doer, tão logo exige sacrifício, tão logo exige renúncia, tão logo exige perdão. Não consegue transformar estas exigências todas em ato voluntário, já não chama mais de sacrifício. É dom de si, é oferta de si mesmo. 

É uma oferta de si mesmo porque há uma aliança com o Pai e há um compromisso com a ovelha.

Meu filho, sabe por que você faz tudo isto comigo? É porque eu te amo. E sabe quando é que você vai conseguir despertar ódio no meu coração ao seu respeito? Nunca. 
Porque eu tenho uma aliança com meu Pai e eu tenho um compromisso de amor com você.

PS- Para ter um vislumbre deste amor: https://www.youtube.com/watch?v=d69geLYJmOo&t=2s
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August 04, 2024

Um cachorro nas mãos de Deus

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Todo mundo conhece as histórias da jumenta que falou a Balaão (Nm 22.28), dos corvos que levavam pão e carne para Elias de manhã e à tarde (1 Rs 17.6) e do grande peixe que engoliu e depois vomitou o profeta Jonas (Jn 1.17).

Mas quase ninguém conhece a história do cachorro imundo que salvou da morte a estudante de medicina Júlia Rios*, de 22 anos. Deixemos que ela mesma conte o que aconteceu:

“Em 1994, eu estava com 16 anos, tinha 1 metro e 54 centímetros e pesava só 23 quilos. Sofria de uma doença chamada anorexia nervosa — um distúrbio alimentar cuja problemática principal gira em torno da imagem corporal. O medo de engordar é tão grande que supera o medo de morrer. Meu estado era tão grave que perdi a esperança de viver. Médicos inexperientes na área diziam que a morte era inevitável.

Orava todos os dias, embora me parecesse que Deus estava muito distante. Pedia-lhe que me fizesse enxergar o quanto estava magra. Queixava-me da demora de Deus, pois a anorexia já durava dois anos e consumia a mim e a minha família.

Certa ocasião, fomos visitar uma prima que tinha um cachorro da raça poodle, maravilhoso. Era o xodó da casa. O animal frequentava o “salão de beleza” toda semana e só comia carne de primeira. Tinha pelos brancos, macios e sempre bem escovados, e dormia na cama da minha prima. Um dia, o cãozinho fugiu de casa e acabou acorrentado por um homem, que o deixou ao relento, sem água e sem comida. Atraído por uma recompensa, esse homem devolveu o cão à minha prima. Ele estava horrível: magro, esquelético, repleto de sarna e com os pêlos sujos e embolados. Comia qualquer coisa que jogássemos para ele. O que mais me impressionou foi a aparência senil do cachorro, adquirida devido à tamanha caquexia.

De repente, me vi naquele cão como se ele fosse meu espelho. Senti-me como ele, me enxerguei como ele: velha, magra, feia. Aí me deu uma reviravolta na cabeça. A partir daquele momento comecei a melhorar. Ainda não me considero totalmente curada, mas, graças a Deus, tenho me sentido muito, muito melhor! Deus usou um cachorro e me mostrou — e continua a mostrar — que o tempo dEle é diferente do meu. Agora me lembro sempre daquela exortação de Jesus: ‘Não andeis ansiosos pela vossa vida [...] nem pelo vosso corpo’ (Lc 12.22).”


Júlia começou a sofrer de anorexia nervosa em 1991. Seu estado era tão grave que foram necessárias 2 internações hospitalares, a primeira no Hospital da Universidade da Califórnia, onde seus pais faziam cursos de pós-graduação, e a segunda no Hospital das Clínicas em Belo Horizonte, ambas em 1994. Mesmo com uma assistência especializada de três meses, Júlia não experimentou melhora alguma.

Embora condene a gula, a Bíblia gasta muito mais tempo com notáveis providências alimentares. Os exemplos que mais chamam a atenção são a provisão do maná diário em quantidade farta durante os 40 anos de caminhada dos israelitas entre o Egito e a Terra prometida (que “mana leite e mel”), a refeição (pão e carne) que era levada ao profeta Elias duas vezes por dia, as 2 multiplicações de pães e peixes que Jesus realizou em benefício de enormes multidões (“todos comeram e ficaram satisfeitos”) e a refeição (churrasco de peixe e pão) que Jesus mesmo preparou e ofereceu aos discípulos numa praia do mar da Galileia, depois de uma noite de pescaria sem sucesso algum (Jo 21.1-14). 

Deve-se trazer ainda à lembrança o registro de que, logo após os 40 dias de jejum e tentação, os “anjos vieram a Jesus e o serviram” (Mt 4.11). Certamente, eles prepararam um banquete para Jesus, como o Bom Pastor fez para o salmista (Sl 23.5) e como o pai da parábola fez para o filho pródigo que regressou ao lar, quando estava morrendo de fome (Lc 15.17, 23). 

Todavia o caso mais impressionante é a recomendação que Jesus faz a Jairo e à esposa para que providenciem uma refeição para a filha de 12 anos que Ele acabara de ressuscitar (Lc 8.55).

* Nome fictício, para preservar a identidade da jovem.

Fonte: http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/282/um-cachorro-imundo-nas-maos-de-deus

PS- Pode um cão mudar uma vida? Vai lá: https://www.youtube.com/watch?v=7KIYoe16q9Q
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