Como não ouvi-los?
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Experiência e esperança na velhice reúne depoimentos, conselhos e lembranças de velhos - e outros nem tanto - sobre o que vale a pena guardar no coração, como viver na “última idade” e que bênçãos Deus reserva para quem chega nesta fase da existência.
Como resultado de tudo isso, percebemos que há uma porta poucas vezes aberta pela maioria das pessoas: a velhice. Abrindo-a, nos surpreendemos com a riqueza guardada no outro lado.
Serenidade, realismo, sabedoria, fé, gratidão.
Ao lermos Experiência e esperança na velhice, nossa fé pode ganhar contornos concretos de uma existência cotidiana, ordinária e madura. Não se trata de uma vida que ainda virá, mas, sim, daquela que já vivemos; é com ela que aprendemos sobre o que virá.
Assim como a infância, a fase da velhice tem muito a nos ensinar. Sobre a vida, sobre a morte, sobre o amor, sobre a dor, sobre o que importa, no final das contas. E sobre Deus. Com exceção dos desmemoriados, o que mais os idosos têm são memórias, que nos contam de sua biografia e da ação de Deus em sua vida.
A vida de um idoso é a prova de sua firmeza e persistência na fé.
Eles foram fieis.
E Deus foi fiel a eles.
Como não ouvi-los? Como não oferecer-lhes espaços privilegiados a partir dos quais compartilhem com os mais jovens as suas experiências e a esperança em Deus? Por que não promover a troca entre o vigor exuberante e a carreira iniciante dos jovens e a beleza precária e carreira final dos velhos? Na oração de um velho (Salmo 71) não é isto o que pede o salmista?
Ó Senhor, meu Deus, em ti
ponho a minha esperança;
desde jovem tenho confiado em ti.
Falarei do teu poder,
ó Senhor, meu Deus;
anunciarei a tua fidelidade,
a tua fidelidade somente.
Agora que estou velho,
e os meus cabelos ficaram brancos,
não me abandones, ó Deus!
Fica comigo enquanto anuncio
o teu poder e a tua força
a este povo e aos seus descendentes.
Boa leitura.
Fonte: http://www.ultimato.com.br/conteudo/como-nao-ouvi-los
Experiência e esperança na velhice reúne depoimentos, conselhos e lembranças de velhos - e outros nem tanto - sobre o que vale a pena guardar no coração, como viver na “última idade” e que bênçãos Deus reserva para quem chega nesta fase da existência.
Como resultado de tudo isso, percebemos que há uma porta poucas vezes aberta pela maioria das pessoas: a velhice. Abrindo-a, nos surpreendemos com a riqueza guardada no outro lado.
Serenidade, realismo, sabedoria, fé, gratidão.
Ao lermos Experiência e esperança na velhice, nossa fé pode ganhar contornos concretos de uma existência cotidiana, ordinária e madura. Não se trata de uma vida que ainda virá, mas, sim, daquela que já vivemos; é com ela que aprendemos sobre o que virá.
Como não ouvi-los?
Assim como a infância, a fase da velhice tem muito a nos ensinar. Sobre a vida, sobre a morte, sobre o amor, sobre a dor, sobre o que importa, no final das contas. E sobre Deus. Com exceção dos desmemoriados, o que mais os idosos têm são memórias, que nos contam de sua biografia e da ação de Deus em sua vida.
A vida de um idoso é a prova de sua firmeza e persistência na fé.
Eles foram fieis.
E Deus foi fiel a eles.
Como não ouvi-los? Como não oferecer-lhes espaços privilegiados a partir dos quais compartilhem com os mais jovens as suas experiências e a esperança em Deus? Por que não promover a troca entre o vigor exuberante e a carreira iniciante dos jovens e a beleza precária e carreira final dos velhos? Na oração de um velho (Salmo 71) não é isto o que pede o salmista?
Ó Senhor, meu Deus, em ti
ponho a minha esperança;
desde jovem tenho confiado em ti.
Falarei do teu poder,
ó Senhor, meu Deus;
anunciarei a tua fidelidade,
a tua fidelidade somente.
Agora que estou velho,
e os meus cabelos ficaram brancos,
não me abandones, ó Deus!
Fica comigo enquanto anuncio
o teu poder e a tua força
a este povo e aos seus descendentes.
Boa leitura.
Fonte: http://www.ultimato.com.br/conteudo/como-nao-ouvi-los
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