O amor teimoso de Deus
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- Elben Cesar
O amor humano quase sempre é volúvel. É como o rio que nasce nas montanhas, transborda nas planícies e desaparece no mar. O único amor que não murcha, não envelhece e não acaba é o de Deus. Haja o que houver, o amor divino é inalterável. Se o objeto de seu amor o trata mal, causa-lhe decepção e amargura, o fere com palavras rudes e comete adultério contra ele, seu amor permanece o mesmo.
Num único poema, o salmista afirma categoricamente 26 vezes que o amor de Deus “dura para sempre!” (Sl 136). No segundo versículo, no terceiro e no último, ele diz que todos devem dar graças ao “Deus dos deuses”, ao “Senhor dos senhores” e ao “Deus dos céus”.
As razões que levam a esse sentimento de sincera gratidão são muitas: “porque ele é bom” (v. 1), porque ele é “o único que faz grandes maravilhas” (v. 4), porque com habilidade fez os céus, estendeu a terra sobre as águas e fez o Sol para governar o dia, e a Lua e as estrelas para governarem a noite (v. 5-9), porque tirou os israelitas da dominação egípcia (v. 10-12), porque dividiu o mar Vermelho para o povo eleito alcançar a margem oposta (v. 13,14), porque conduziu esse mesmo povo pelo deserto (v. 16), e porque derrotou poderosos reis, desalojou-os e deu a terra deles aos descendentes de Abraão (v. 18-22). A maior de todas as razões pelas quais se deve dar graças a Deus é porque “o seu amor dura para sempre!”.
Até parece que o salmista tinha uma idéia fixa sobre a eternidade do amor divino. Ele já havia colocado essas palavras na boca do povo, na boca dos sacerdotes e na boca de todos os que temem o Senhor (Sl 118.1-4). Em outro salmo, ele mesmo fala com Deus: “Teu amor, Senhor, permanece para sempre” (Sl 138.8).
Fonte: http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2018/11/24/autor/elben-cesar/o-amor-teimoso-de-deus/
Deem graças ao Senhor, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre!
Sl 136.1
- Elben Cesar
O amor humano quase sempre é volúvel. É como o rio que nasce nas montanhas, transborda nas planícies e desaparece no mar. O único amor que não murcha, não envelhece e não acaba é o de Deus. Haja o que houver, o amor divino é inalterável. Se o objeto de seu amor o trata mal, causa-lhe decepção e amargura, o fere com palavras rudes e comete adultério contra ele, seu amor permanece o mesmo.
Num único poema, o salmista afirma categoricamente 26 vezes que o amor de Deus “dura para sempre!” (Sl 136). No segundo versículo, no terceiro e no último, ele diz que todos devem dar graças ao “Deus dos deuses”, ao “Senhor dos senhores” e ao “Deus dos céus”.
As razões que levam a esse sentimento de sincera gratidão são muitas: “porque ele é bom” (v. 1), porque ele é “o único que faz grandes maravilhas” (v. 4), porque com habilidade fez os céus, estendeu a terra sobre as águas e fez o Sol para governar o dia, e a Lua e as estrelas para governarem a noite (v. 5-9), porque tirou os israelitas da dominação egípcia (v. 10-12), porque dividiu o mar Vermelho para o povo eleito alcançar a margem oposta (v. 13,14), porque conduziu esse mesmo povo pelo deserto (v. 16), e porque derrotou poderosos reis, desalojou-os e deu a terra deles aos descendentes de Abraão (v. 18-22). A maior de todas as razões pelas quais se deve dar graças a Deus é porque “o seu amor dura para sempre!”.
Até parece que o salmista tinha uma idéia fixa sobre a eternidade do amor divino. Ele já havia colocado essas palavras na boca do povo, na boca dos sacerdotes e na boca de todos os que temem o Senhor (Sl 118.1-4). Em outro salmo, ele mesmo fala com Deus: “Teu amor, Senhor, permanece para sempre” (Sl 138.8).
Fonte: http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2018/11/24/autor/elben-cesar/o-amor-teimoso-de-deus/
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