Conclusão
Conclusão - Oração e amor estão intrinsecamente ligados.
A oração é um ato que coloca em contato com os relacionamentos mais abrangentes e os desenvolve – ego, Deus, comunidade, criação, governo, cultura. Nascemos numa rede de relacionamentos e continuamos nela por toda vida.
Mas nem sempre nos sentimos assim: às vezes temos sensação de isolamento, afastamento, fragmentação e falta de contato. Porém, se negarmos nossos relacionamentos, seremos piratas na sociedade: tomando sem dar, vendo o mundo de coisas e pessoas como um espólio a pilhar. Se ignorarmos os relacionamentos, seremos parasitas, sugando os nutrientes dando apenas contribuições negativas à vida dos outros. A oração nos impede de tornarmos piratas ou parasitas.
A oração desenvolve relações no dia-a-dia de tal forma que aquilo que se crê no coração se expresse no quarto e na cozinha, na sala de reuniões, na fábrica, na calçada e na estrada.
Estar apaixonado é a melhor forma de viver como indivíduo e cidadão. Amor é o ato em que público e pessoal se unem de forma mais dramática, onde relacionamentos florescem e ficam à vista de maneira aconchegante e atraente.
O casamento expressa a conexão entre pessoal e público em todos os aspectos do amor. Não há nada mais pessoal do que o casamento onde duas pessoas se unem por vontade própria e se entregam à alegria da intimidade. Também não há nada mais público: a intimidade implica em responsabilidades.
Uma família que se ama, tem princípios e cria filhos responsáveis, ajuda a criar uma sociedade mais justa porque estes cidadãos farão diferença onde quer que se encontrem, seja no trabalho, na escola e no país.
Os poetas afirmam que o amor é cego, mas o ódio que é. E cegos também são o hábito, a condescendência e o cinismo. O amor abre os olhos, capacita-nos a ver o que sempre existiu, mas foi omitido por pressa ou indiferença.
O amor corrige o astigmatismo e, o que havia sido distorcido em egoísmo, agora é percebido com precisão e apreciação. Também cura a miopia para que o borrão do outro distante agora entre em foco preciso. Sara nossa hipermetropia para que oportunidades de intimidade deixem de ser ameaças nebulosas e passem a ser convites abençoados.
O amor olha para aquele que não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada havia em sua aparência para que o desejássemos (Is 53: 2) e enxerga aquele que é dos homens o mais notável (Ct 1: 16), o que foi ungido entre seus companheiros com óleo de alegria (Sl 45: 7).
A pessoa nunca será ela mesma se não crescer, e como criatura de Deus, isto significa amar. O casamento é o arquétipo da transição do ego confortável, que recebe cuidados, para o ego vigoroso, que cuida dos outros.
Deus não apenas ama cada pessoa para salvar, Ele também vai estabelecendo Seu reino. Porque o mesmo Deus que governa é o que salva a alma. O mundo e o ego são o foco duplo do amor de Deus. Ele não adota uma forma de agir com o mundo e outra com os indivíduos. O que o move é o amor.
A oração é a forma em que o amor pode ser praticado na sociedade e no ego. A espontaneidade faz com que a integração do pessoal e do público promova crescimento. Porque o outro não é inimigo, rival ou ameaça – é amigo, aliado e na melhor das opções, objeto de amor.
A oração cria um espaço onde somos livres para receber amor, já que este só pode ser vivido como ato livre.
O casamento é o arquétipo da liberdade. Os parceiros deixam seus laços familiares naturais para se tornarem os primeiros motivadores da política da liberdade. Todo casamento introduz na sociedade uma nova energia de amor e liberdade.
A necessidade de continuação e de aperfeiçoamento só pode ser conseguida em Cristo. A fidelidade na oração nos leva à longa vida de amor em que, e através da qual, o mundo não perecerá.
É como a oração que Jesus fez por nós (Jo 17: 21-23) “para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. Dei-lhes a glória que me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos um: eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste”.
Orar é tornar-se um com Deus; é ser parceiro do Eterno e presenciar o Seu mover sobrenatural, a partir do nosso próprio coração.
"Amamos porque ele nos amou primeiro"
1 Jo 4: 19
Bibliografia Comentada
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BARTH, Karl. O Pai Nosso: a oração que Jesus ensinou aos seus discípulos. São Paulo: Novo Século, 2003.
Extremamente racional, o autor fala da oração como dom de Deus e ação do homem e traz uma análise detalhada da oração dominical.
BOMILCAR, Nelson org. O melhor da espiritualidade brasileira. São Paulo: Mundo Cristão, 2005.
Vários autores. Destaque especial para o capítulo A essência da Imago Dei (a espiritualidade e a transformação pessoal), de Isabelle Ludovico.
BONDER, Nilton. A alma imoral. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Defende a traição no sentido de romper com a tradição. Exemplifica com 3 homens: Adão, que representa o rompimento da natureza; Abraão, o rompimento social e Jacó que rompe com a família. O autor apresenta a oração como uma ponte de transição do velho (Egito, lugar estreito) para o novo (que amedronta).
BONDER, Nilton. Rosh Há-shana e Yom Kippur: Dias intensos. Rio de Janeiro: Imago, 1990.
Manual detalhado que traz significado e liturgias para as datas comemorativas. Traz anedotas rabínicas e orações. A reverência ao Eterno é tão grande que, pelo zelo de não fazer errado, a recomendação é para que a repetição dos rituais seja mantida, o que restringe a oração espontânea.
BUDGEE, Bruce, COUSINS, Don e HYBELS, Bill. Rede Ministerial: compreendendo o papel que Deus designou para você na igreja. São
Paulo: Vida, 2005.
Este guia prático mostra que fomos criados para glorificar a Deus e edificar o corpo de Cristo e, através de dinâmicas, incita o leitor a descobrir o seu potencial para contribuir nestas duas direções.
CHRISTENSON, Evelyn. O que acontece quando Deus responde às orações. São Paulo: Mundo Cristão, 2003.
A autora explica as diversas respostas de Deus: o Seu ponto de vista, quando oramos de forma errada; quando a resposta já foi dada por Ele; quando não preenchemos os pré-requisitos; quando temos de nos arrepender; quando precisamos nos reconciliar com Ele; quando temos de fazer uma reparação; quando temos de ser instrumentos de restauração; quando devemos simplesmente obedecer e a atitude correta que é sempre ter um coração grato.
O mais importante foi perceber que Deus nunca dá uma benção para uso egoísta. Muito bom!
CRUZ, São João da. A noite obscura. Lisboa: Editorial Estampa, 1993.
Clássico da espiritualidade. Traz a noite escura da alma como ambiente propício para descobrimos quem somos de verdade e sermos encontrados e curados pelo amor de Deus. Imprescindível, tem de ler!
DRESCHER, John. Se eu começasse a minha família de novo. Campinas: United Press, 2002.
Que livro delicioso! Impossível não se emocionar e fazer as palavras do autor, as nossas também. Destaque especial para o capítulo Eu deixaria de orar por minha família, onde reconhece que a mudança precisa acontecer em nosso próprio coração.
DUEWEL, Wesley. Heróis da Vida Cristã: a inspiradora trajetória de grandes nomes do cristianismo. São Paulo: Vida, 2004.
Traz a história de homens e mulheres que caminharam com Deus como Francis Asbury, Duncan Campbell, Oswald Chambers, Johnathan Goforth, Madame Guyon, Francês Ridley Havergal, John Hyde, Adoniram Judson, Dwight Lyman Moody, Evan Roberts, Girolamo Savonarola, Amanda Smith, John Smith e William Taylor. Impossível não ser impactado com o testemunho e ser desafiado a orar como Hyde!
FOSTER, Richard. Celebração da disciplina: o caminho do crescimento espiritual. São Paulo: Vida, 2004.
O autor agrupa em 3 partes as disciplinas espirituais:
- disciplinas interiores: meditação, oração, jejum e estudo;
- disciplinas exteriores: simplicidade, solitude, submissão e serviço; e
- disciplinas associadas: confissão, adoração, orientação e celebração.
FOSTER, Richard. Oração: o refúgio da alma. Campinas: United Press, 2001.
O autor traz detalhado estudo sobre os diversos tipos de oração e apresenta 3 grandes categorias:
- transformação pessoal: simples, do desamparado, de exame, de lágrimas, de renúncia, de formação e de aliança;
- intimidade: adoração, descanso, sacramental, incessante, do coração, meditativa e contemplativa; e
- ministerial: comum, peticionária, intercessória, de cura, de sofrimento, de autoridade e radical.
FOSTER, Richard. Oração meditativa. Rio de Janeiro: Textus, 2002.
De maneira didática, o autor explana com mais profundidade sobre a oração meditativa, mostrando os passos para se chegar à oração meditativa, quais os problemas serão enfrentados e a importância da leitura com o coração (lectio divina).
GRUDEM, Wayne. Manual de doutrinas cristãs:teologia sistemática ao alcance de todos. São Paulo: Vida, 2003.
Versão condensada da obra Teologia Sistemática (1.046 páginas), publicado no Brasil pela Editora Vida Nova e comercializada anteriormente sob o título Manual de Teologia Sistemática: uma introdução aos princípios da fé cristã, o livro traz conceitos abrangentes como a doutrina da Palavra, de Deus, do Homem, de Cristo, da aplicação da Redenção, da Igreja, do Futuro e confissões históricas de fé além de perguntas para aplicação pessoal e outros tópicos ao final de cada capítulo. Material rico, recomendo muito!
GRÜN, Anselmo. Oração e autoconhecimento. Petrópolis: Vozes, 2004.
Oração como fonte de autoconhecimento, compunção do coração e cura. Não sei se foi mal escrito ou mal traduzido, mas o texto não é de fácil leitura; dá a entender que a oração é uma prática e Deus age como coadjuvante, quando na verdade é Ele quem faz novas todas as coisas.
HYBELS, Bill. Ocupado demais para deixar de orar. Campinas: United Press, 2004.
De maneira clara, o autor explana como Deus nos chama à sua presença; convida-nos a conversar com Ele; derruba as barreiras que nos separam dEle e fala aos nossos corações. Muito bom!
LIMA, Josadak e KORNFIELD, David. Desafiados a orar. Curitiba: A. D. Santos Editora, 2006.
Excelente material para grupos de estudo sobre oração. O módulo dura 2 meses e faz parte de um movimento de discipulado com outros temas. Muito bom, recomendo!
LUTERO, Martim. Como orar. Leopoldo: Sinodal, 1999.
Originalmente escrito para Pedro, seu barbeiro, Martim Lutero explica de maneira simples a oração dominical, os 10 mandamentos e ensina algumas orações de gratidão, alegria, autoconhecimento e intercessão entre outras. Recomenda ao amigo a leitura da Palavra como um isqueiro a acender uma chama no coração e explica que “a oração é a pulsação da vida cristã: quando ela pára, tudo mais pára”.
MACINTOSH, Mike. Apaixone-se pela oração. Curitiba: A. D. Santos, 2004.
Comfort mom, um livro de fácil leitura e que alimenta o coração. De maneira simples, o autor fala sobre a delícia de estar apaixonado por Deus e da vontade de desfrutar de Sua presença. Recomendo muito!
NEE, Watchman. Oremos. São Paulo: Vida, 2006.
Com muita autoridade, o autor desafia o leitor a enxergar a oração como ministério e arma espiritual.
NOUWEN, Henri. De coração a coração. Três orações ao coração de Jesus. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
É um livro de oração, onde é impossível não se emocionar e orar junto com o autor.
NOUWEN, Henri. Oração: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
Numa linguagem íntima, o autor explica a importância de estarmos com as mãos livres e abertas para recebermos Deus e sermos transformados através do silêncio, da aceitação, da esperança e da compaixão. Só então podemos nos engajar através da revolução que nasce da oração, pois a primeira e maior transformação começa em nosso próprio coração.
PARSONS, Carlos R. George Muller: homem de fé a quem Deus deu milhões. São Paulo: Shedd Publicações, 2004.
Durante toda sua vida, George Muller nunca pediu um centavo sequer a alguém confiando apenas em Deus para sustentar mais de 9 mil órfãos. Impossível não ser impactado com o testemunho e ser desafiado a orar pelo mover sobrenatural de Deus no Reino!
PETERSON, Eugene. A vocação espiritual do pastor. São Paulo: Mundo Cristão, 2006.
Publicado originalmente com o título à Sombra da planta imprevisível pela Abba, este livro é comfort mom: comida ao coração. Ele compartilha dos perigos e percalços do ministério, que tanto pode ser pastoral como em nossa caminhada pela vida.
Destaques especiais para:
- o capítulo No Ventre do peixe, onde explana sobre a importância da oração e o poder curativo da Palavra nos salmos;
- o capítulo Brigando com Deus sob a planta imprevisível onde faz diferenciação entre linguagem informativa, persuasiva e do coração.
Imprescindível, tem de ler!
PETERSON, Eugene. De volta à fonte: resgatando a espiritualidade. Curitiba: Encontro, 2000.
Coletânea de artigos publicados em diversos periódicos como Christianity Today, Theology New and Notes, Leadership, Lectionary Homeletics entre outros. Destaque especial para o artigo Cuidado com simplismos na oração publicado originalmente em out/81 na Leadership onde o autor traça um paralelo entre sexo e oração.
Imprescindível, obrigatório!
PETERSON, Eugene. Onde está o seu tesouro: a importância da oração revolucionária. Rio de Janeiro: Textus, 2005.
Que livro maravilhoso, impossível não ser transformado com a leitura! O autor divaga sobre os salmos como espinha dorsal de nossas orações:
- Salmo 2: acabando com o domínio do ego;
- Salmo 87: feito por Deus
- Salmo 110: centralizado em Deus
- Salmo 93: o governo de Deus
- Salmo 46: ajudado por Deus
- Salmo 62: afirmado por Deus
- Salmo 77: compaixão por Deus
- Salmo 14: justificado por Deus
- Salmo 82: servindo a Deus
- Salmo 114: suficiência de Deus
- Salmo 45: amar a Deus.
Destaque especial ao ultimo capitulo, onde o autor faz analogia entre amor, casamento e oração. Brilhante, tem de ler!
PETERSON, Eugene. Trovão inverso: o livro do Apocalipse e a oração imaginativa. Rio de Janeiro: Habacuc, 2005.
Brilhante explanação do livro de Apocalipse, que é entremeado pelas orações. Destaque especial para o capítulo A Última Palavra sobre Oração. Muito bom!
PIERATT, Alan. Oração: uma nova visão para uma antiga oração. São Paulo: Vida Nova, 1999.
O autor usa a oração dominical como estrutura espinhal para apresentar brilhante pesquisa teológica sistemática sobre a oração. Destaque para o apêndice que traz as orações no antigo e novo testamento, referências, Jesus e o hábito de orar, seus ensinos sobre oração, as orações de Paulo, exortações e ensinos paulinos sobre a oração e, para finalizar com chave de ouro, as orações em Apocalipse. Imprescindível!
PIPER, John. Teologia da alegria: a plenitude da satisfação em Deus. São Paulo: Shedd Publicações, 2001.
Como buscar a felicidade de Deus, que é a base do prazer cristão. Adoração, amor, oração, nutrição através da Palavra, dinheiro, casamento, trabalho missionário, sofrimento e propósito de Deus na história da redenção. Uma das leituras mais transformadoras, imprescindível porque abrange todas as esferas da nossa vida!
SHEDD, Russell. A oração e o preparo de líderes cristãos. São Paulo: Shedd Publicações, 2001.
Brilhante exortação que traz a oração como meio ordenado por Deus para levantar líderes e quais as qualificações desejáveis no líder cristão. Imprescindível, tem de ler!
SOUSA, Ricardo Barbosa de. O caminho do coração: ensaios sobre a Trindade e a Espiritualidade Cristã. Curitiba: Encontro, 2004.
Destaque especial para o capítulo Redescobrindo o Pai, onde o autor frisa que ouvir o Pai era prioritário na vida de Jesus.
WAGNER, C. Peter. Escudo da oração: como interceder por pastores, líderes cristãos e outros nas frentes de batalhas espirituais. São Paulo:
Bom Pastor, 2002.
A importância de ter parceiros pessoais de oração, os segredos da vida de oração de pastores, como receber intercessão pessoal, os três tipos de intercessores, recrutando parceiros de oração, o perfil do intercessor e a importância de manter os intercessores informados.
WALLACE, Ronald S. A oração de Ana: um exemplo cativante de como Deus responde à oração. São Paulo: Vida, 2005.
Mesmo autor do livro A Mensagem de Daniel editado pela ABU, que traz um estudo rico sobre a oração intercessória, agora o autor discorre sobre a oração pessoal e particular da mãe de um dos maiores profetas de Israel.
WEINGÄRTNER, Lindolfo. Pai Nosso: refúgio e escola de oração. Curitiba: Encontro, 2002.
Numa linguagem simples e didática, o autor explica a oração dominical. Muito bom!
WILKINSON, Bruce. A oração de Jabez: alcançando a benção de Deus. São Paulo: Mundo Cristão, 2001.
De maneira um tanto quanto “teoria da prosperidade”, o autor discorre sobre os pedidos implícitos na oração de 1 Crônicas 4: 10: abençoa, alarga as fronteiras, dirige a minha vida e livra-me do mal.
WILLARD, Dallas. Ouvindo Deus. Rio de Janeiro: Textus, 2002.
Numa linguagem deliciosa, o autor nos convida a aquietar o coração para ouvir Deus: o paradoxo de ouvi-Lo, instruções, o cosmos que se comunica conosco, como reconhecer o cicio tranqüilo e suave dos seus rivais, a Palavra e o governo de Deus, a redenção da Palavra e a Vida que traz orientação. Imprescindível, tem de ler!
WILLARD, Dallas. A Conspiração Divina. São Paulo: Mundo Cristão, 2001.
Estudo rico e criterioso sobre o sermão da montanha. O autor fala da importância de estudá-lo integralmente ao invés de desmembrá-lo, como no geral é feito. Imprescindível, tem de ler!
WHITE, John. Ousadia na oração. São Paulo: ABU, 1995.
O autor traz 10 orações: Abraão intercede por Sodoma e Gomorra; a luta de Deus com Jacó; Moisés e o rosto resplandecente; Davi e a comunhão restaurada após confrontação do profeta Nata; a intercessão de Daniel; o pedido de Ana; Jó argüe com Deus; Davi e a adoração; Paulo orando pelos outros e Jesus no Getsemâni. Muito bom!