April 30, 2011

Reflexões sobre o bem

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'Olho por olho, dente por dente; e todo mundo terminará cego e banguela'

(Gandhi)
O problema do mal:
. vivemos num mundo caído
. não temos controle
. nosso lar não é aqui
. se estou vendo, posso fazer parte do problema ou da solução

Abordagens construtivas sobre o tema:
. integrar nossa ignorância (1 Co 1: 27-29)
. liberdade para lamentar e derramar o coração (Sl 13, Lm 3)
. acreditar nEle apesar do mal (Hb 3)

A vida é como um novelo de lã, com coisas boas e nem tão boas, todas enroladas junto.

A sociedade ocidental tem dificuldade em entender isso. Possui uma visão digital, acha que pode separar e escolher só as partes boas.

Mas o que é o bem?

Não é o apenas prazeroso, divertido e fácil. O doloroso, o sofrido e o difícil podem trazer consigo o bem que não conseguimos enxergar.

Para refletir:

- Os japoneses são conhecidos pela obsessão na qualidade dos peixes. Para garantir o frescor no sashimi, alguns barcos construíram tanques para vendê-los vivos em terra firme. Porém, os preciosistas reclamaram do sabor. A solução? Colocaram pequenos tubarões no tanque, garantindo 'vivacidade' nos peixes.

- Um senhor foi para a UTI e a equipe médica recomendou uma cirurgia. A família foi consultada e como o paciente se opôs, a família acatou seu desejo e ele veio a falecer. Outro senhor precisava de uma medicação, e se recusava a tomar. Apesar de contrariado, a família forçou-o e ele veio a se recuperar.

Será que não é a aflição que faz a gente se sentir mais vivo e dar valor àquilo que é importante e que vale a pena? Será que o sofrimento momentâneo (que doi mais no coração do Pai que no coração da gente, que está passando pelo problema) não faz parte do 'pacote' do bem?

Como diria C. S. Lewis, vida cristã não é fácil nem difícil, é impossível. Se não é pelo Espírito, esquece...

O desafio:
. "Não canse de fazer o bem" (Gl 6: 9)
. "Vence o mal com o bem" (Rm 12: 21)

A esperança (sua, minha, nossa) é contar com a ajuda dAquele que tem poder (Is 41, Jo 16: 33) para transformar todo mal em bem (Gn 50: 20, Rm 8: 28).

Quero confiar.

E você?

Junte-se comigo nesta jornada ; )!
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April 28, 2011

Realmente Deus se manifesta através dos relacionamentos!

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Marta O recebeu em sua casa. Maria, sua irmã, assentando-se aos pés de Jesus, ouvia a Sua palavra.

Marta porém andava distraída em muitos serviços...

- Senhor, não te importas que minha irmã me deixe servir só? Dize pois que me ajude.

- Marta, Marta... estás ansiosa e fatigada, mas uma só coisa é necessária. Maria escolheu a melhor parte e está não lhe será tirada".

(Lc 10: 38-42)
Atire a 1a. pedra quem nunca se identificou com Marta.

Quantas vezes corremos de um lado para o outro, para dar o nosso melhor... e quantas vezes (pergunto) foi Deus que pediu isto da gente?! Ou foi você mesmo?

Será que Deus está preocupado com a qualidade do serviço, a perfeição da apresentação...?!

Chérie, se uma coisa só é necessária, te pergunto: - qual é?

Maria escolheu a melhor parte. E você?
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April 26, 2011

Alegria é uma atitude diante da vida

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"Felicidade é para os tontos. É muito difícil ser feliz vendo as notícias todos os dias.

Prefiro a alegria, que é uma atitude diante da vida, uma forma de afrontá-la".

Fonte: Serafina, Folha de S. Paulo, mai/11, pág. 58..
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April 22, 2011

A vida sob perspectiva

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Um dia, durante uma conversa entre advogados, me fizeram uma pergunta:

- "O que de mais importante você já fez na sua vida?"

A resposta me veio à mente na hora, mas não foi a que respondi, pois as circunstâncias não eram apropriadas. No papel de advogado da indústria do espetáculo, sabia que os assistentes queriam escutar anedotas sobre meu trabalho com as celebridades. Mas aqui vai a verdadeira, que surgiu das profundezas das minhas recordações:

O mais importante que já fiz na minha vida ocorreu em 8 de outubro de 1990.

Comecei o dia jogando golfe com um ex-colega e amigo meu que há muito não o via.

Entre uma jogada e outra, conversávamos a respeito do que acontecia na vida de cada um. Ele me contava que sua esposa e ele acabavam de ter um bebê.

Enquanto jogávamos, chegou o pai do meu amigo, e consternado, lhe diz que seu bebê parou de respirar e que foi levado para o hospital com urgência.

No mesmo instante, meu amigo subiu no carro de seu pai e se foi.

Por um momento fiquei onde estava, sem pensar nem mover-me, mas logo tratei de pensar no que deveria fazer: seguir meu amigo ao hospital?

Minha presença, disse a mim mesmo, não serviria de nada pois a criança certamente está sob cuidados de médicos, enfermeiras, e nada havia que eu pudesse fazer para mudar a situação.

Oferecer meu apoio moral? Talvez, mas tanto ele quanto sua esposa vinham de famílias numerosas e sem dúvida estariam rodeados de amigos e familiares que lhes ofereceriam apoio e conforto necessários acontecesse o que acontecesse.

A única coisa que eu faria indo até lá, era atrapalhar.

Decidi que mais tarde iria ver o meu amigo.

Quando dei a partida no meu carro, percebi que o meu amigo havia deixado o seu carro, aberto e com as chaves na ignição, estacionado junto às quadras de tênis.

Decidi, então, fechar o carro e ir até o hospital entregar-lhe as chaves.

Como imaginei, a sala de espera estava repleta de familiares que os consolavam.

Entrei sem fazer ruído e fiquei junto a porta pensando o que deveria fazer.

Não demorou muito e surgiu um médico que se aproximou do casal e, em voz baixa, comunica o falecimento do bebê.

Durante os instantes que ficaram abraçados, pareceu uma eternidade.

Choravam enquanto todos os demais ficaram ao redor daquele silêncio de dor.

O médico lhes perguntou se desejariam ficar alguns instantes com a criança.

Meus amigos ficaram de pé encaminharam resignadamente até a porta.

Ao me ver ali, aquela mãe me abraçou e começou a chorar.

Também meu amigo se refugiou em meus braços e me disse:

"Muito obrigado por estar aqui!"

Durante o resto da manhã fiquei sentado na sala de emergências do hospital, vendo meu amigo e sua esposa segurar nos braços seu bebê, despedindo-se dele.

Isso foi o mais importante que já fiz na minha vida.

Aquela experiência me deixou três lições:

Primeira: O mais importante que fiz na vida, ocorreu quando não havia absolutamente nada, nada que eu pudesse fazer...

Nada daquilo que aprendi na universidade, nem nos anos em que exercia a minha profissão, nem todo o racional que utilizei para analisar a situação e decidir o que eu deveria fazer, me serviu para aquela circunstância: duas pessoas passarem por uma tragédia e nada fazer para remediar.

A única coisa que poderia fazer era esperar e acompanha-los. Isto era o principal.

Segunda: Estou convencido que o mais importante que já fiz na minha vida esteve a ponto de não ocorrer, devido às coisas que aprendi na universidade, aos conceitos do racional que aplicava na minha vida pessoal assim como faço na profissional.

Ao aprender a pensar, quase me esqueci de sentir.

Hoje, não tenho dúvida alguma de que devia ter subido naquele carro sem vacilar e acompanhar meu amigo ao hospital.

Terceira: Aprendi que a vida pode mudar em um instante.

Intelectualmente todos nós sabemos disso, mas acreditamos que os infortúnios acontecem com os outros.

Assim fazemos nossos planos e imaginamos nosso futuro como algo tão real como se não houvesse espaços para outras ocorrências.

Mas ao acordarmos de manhã, esquecemos que cruzar com um motorista embriagado e outras mil coisas, podem alterar o futuro em um piscar de olhos.

Para alguns é necessário viver uma tragédia para recolocar as coisas em perspectiva.

Desde aquele dia busquei um equilíbrio entre o trabalho e a minha vida.

Aprendi que nenhum emprego, por mais gratificante que seja, compensa perder umas férias, romper um casamento ou passar um dia festivo longe da família.

E aprendi que o mais importante da vida não é ganhar dinheiro, nem ascender socialmente, nem receber honras.

O mais importante da vida é ter tempo para cultivar uma amizade.

"Ninguém tem maior amor do que este: de dar a sua vida pelos seus amigos".
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April 20, 2011

Boa Páscoa!

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Chérie,

vai lá: http://www.aish.com/v/ho/86330682.html

E lembre-se: só por meio de Cristo você tem acesso ao Pai.

Às vezes esquecemos a importância do Seu sacrifício de amor, transformamos em graça barata. Mas é só por meio do Seu precioso sangue que podemos ter vida e vida em abundância.

Que esta Páscoa seja celebrada repleta de significado!

"Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância".

Bjs,

KT

April 19, 2011

Donos do mundo

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“Bem aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra".

- Ricardo Gondim

Algumas virtudes são filhas bastardas. Ninguém dá muita bola para elas, permitindo que mofem no rol das verdades que não se conectam com a vida normal. São consideradas práticas reservadas aos mosteiros, ou para quem ambiciona ser canonizado.

Quem, num mundo como o atual, gostaria de ser manso? Esta virtude que soa como fraqueza, falta de consistência ou subserviência?

Os muito machos não desejam ser mansos porque evitam parecer afeminados. As mulheres não toleram a sugestão de serem mansas porque suspeitam que exista por detrás de tal proposta, uma ideologia para reforçar a secular dominação patriarcal sobre elas.

Convém procurar desmistificar o que seja mansidão. A raiz da palavra descreve apenas uma pessoa simples, humilde, ou gentil.

Manso é quem não conquista nada pela violência e que, em seus projetos pessoais, mostra-se cuidadoso com o próximo.

As maiores ameaças à nossa humanidade estão ligadas ao poder e suas seduções. O poder nos torna arrogantes, frios, duros e inclementes. Somente a fragilidade nos torna dóceis, amáveis e de fácil relacionamento.

Tornamo-nos raquíticos quando ambicionamos o poder e nos fortalecemos quando acolhemos o singelo.

Os mansos são maleáveis, ensináveis e permitem o amadurecimento, enquanto a rigidez do poderoso o infantiliza. O simples pede: “Fale, que eu quero crescer”. O soberbo afirma: “Não preciso aprender mais nada”.

A altivez gera afastamentos, enquanto que a humildade nos capacita a conviver com o próximo.A empáfia nos impede de admitir que nosso próximo nos corrija. Assim, estancamos e nunca amadurecemos.

Quando crescemos em mansidão, aprendemos contentamento. Inúmeras tristezas nascem da frustração de sabermos que não possuimos o controle do nosso futuro; angustiados, somos tangidos, percebendo que nossa felicidade flutua de acordo com as marés circunstanciais.

Só os mansos abrem mão de suas falsas onipotências.

Só os mansos aprenderam a navegar despretensiosamente pela existência.

Só os mansos estão dispostos a perder a vida.

Só os mansos herdarão a terra.

Soli Deo Gloria.

April 18, 2011

Conforto, sentido e vida

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Nossa tendência natural é a busca pelo conforto, que surge da adaptação. Adaptamo-nos às situações e criamos hábitos. Mas o conforto não é bom, como pensamos, porque nossa alma não discerne facilmente entre a boa situação e a má situação antes de permitir que elas se estabeleçam.

Assim, nos adaptamos a realidades más, que nos impõe dor, por vezes humilhantes e indignas. Isso se torna nosso conforto, pois aprendemos a viver uma vida ruim e nossa alma se vicia nisso ao ponto de não sabermos viver uma boa vida.

Passamos a crer na fatalidade e na fantasia. A fatalidade é afirmação de que nascemos para sofrer, de que a vida não pode ser melhor, de que não somos dignos de uma vida boa. A fantasia é o grito desesperado em meio a angústia de quem clama para que algo exterior mude tudo, nos tire da vida que vivemos, nem que seja a própria morte. É a esperança falsa de que pode ser hoje que alguma coisa aconteça para nos tirar da situação da qual não conseguimos sair sozinhos, à qual estamos adaptados, mas que no fundo sabemos que é ruim.

Quanto mais adaptados às situações, maior precisa ser o fator de mudança. Algumas vezes, uma tragédia. Somos então tirados de nosso conforto, por vezes com dor e perda significativa, e temos a impressão de que se trata de algo ruim. O que já era ruim, agora piorou.

Até que descobrimos de que a perda, a dor, a partida, o fracasso, o escândalo, o flagrante, enfim, o fator exterior que mudou a situação não foi o mal, mas o bem que nos libertou da vida que vivíamos e que não teríamos coragem de abandonar, por mais que nos fizesse mal.

A alma não foi feita para o conforto, mas para o que tem significado. A morte do conforto é o início da vida.

©2009 Alexandre Robles

Fonte: http://www.alexandrerobles.com.br/conforto-sentido-e-vida/

April 17, 2011

O Japão em 10 princípios

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Após os terremotos e o tsunami devastador, o Japão em 10 princípios:

1. A CALMA
Nem um único sinal de pânico. A tristeza foi crescendo mas a atitude positiva se manteve.

2. A DIGNIDADE
Foram feitas longas filas para a água e mantimentos. Nem uma palavra áspera ou um gesto bruto.

3. A CAPACIDADE
Arquitetura incrível e engenharia irrepreensível. Os edifícios oscilaram, mas nenhum caiu.

4. O CIVISMO
As pessoas compravam somente o que precisavam para o presente, para que todos pudessem ter acesso aos bens.

5. A ORDEM
Não houve saques nas lojas. Não houve buzinões nem ultrapassagens nas estradas. Apenas a compreensão pelo momento por que todos passavam.

6. O SACRIFÍCIO
Cinquenta trabalhadores não foram evacuados das instalações da central nuclear para assegurarem que a água do mar fosse bombeada para os reatores. Nunca serão reparados.

7. A TERNURA
Os restaurantes reduziram os preços. Os fortes cuidaram dos fracos e a entreajuda estava na rua em todos os locais.

8. O TREINO
Os idosos e as crianças sabiam exatamente o que fazer. E fizeram exatamente o que era pressuposto fazer.

9. A COMUNICAÇÃO SOCIAL
Os jornalistas mostraram dignidade e contenção no modo como reportaram as notícias. O sensacionalismo foi rejeitado.

10. A CONSCIÊNCIA
Quando, numa loja, a energia elétrica falhou e as pessoas colocaram as coisas que tinham na mão nas prateleiras e saíram tranquilamente.

April 16, 2011

Lição de vida em Fukushima

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A carta a seguir foi escrita por Ha Minh Thanh, um imigrante vietnamita que é policial em Fukushima no Japão. Era endereçada a seu irmão, mas acabou chegando a um jornal em Shangai que a traduziu e publicou.

"Querido irmão,

Como estão você e nossa família? Estes últimos dias têm sido um verdadeiro caos. Quando fecho meus olhos, vejo cadáveres e quando os abro, também vejo cadáveres.

Cada um de nós está trabalhando umas 20 horas por dia e mesmo assim gostaria que houvesse 48 horas no dia para continuar ajudando a resgatar pessoas. Estamos sem água e eletricidade e as porções de comida estão quase a zero. Mal conseguimos mudar os refugiados e logo há ordens para mudá-los para outros lugares.

Atualmente estou em Fukushima, há uns 25 quilômetros da usina nuclear. Tenho tanto a contar que se começasse, essa carta se tornaria um verdadeiro romance sobre relações humanas e comportamentos durante tempos de crise.

As pessoas aqui permanecem calmas: seu senso de dignidade e comportamento são muito bons; assim, as coisas não são tão ruins como poderiam. Entretanto, não posso garantir que não cheguem a um ponto onde não poderemos dar proteção e manter a ordem de forma apropriada. Afinal de contas, eles são humanos e quando a fome e a sede se sobrepõem à dignidade, eles poderãp fazer o que tiver que ser feito para conseguir comida e água.

O governo está tentando fornecer suprimentos pelo ar enviando comida e medicamentos, mas é como jogar um pouco de sal no oceano.

Irmão querido, houve um incidente realmente tocante que envolveu um menino japonês que ensinou a um adulto como eu uma lição de como se comportar como um verdadeiro ser humano.

Ontem à noite fui enviado para uma escola infantil para ajudar uma organização a distribuir comida aos refugiados. Era uma fila muito longa e notei ao final dela, um garotinho de uns 9 anos que usava uma camiseta e um short.

Estava ficando muito frio e fiquei preocupado se, ao chegar sua vez, poderia não haver mais comida. Fui falar com ele. Ele contou que estava na escola quando o terremoto ocorreu. Seu pai, que trabalhava perto, estava se dirigindo para a escola para apanhá-lo e ele, que estava no terraço do terceiro andar, viu quando o tsunami levou o carro com seu pai dentro.

Perguntei sobre sua mãe. Ele disse que sua casa era bem perto da praia e que ela e sua irmãzinha provavelmente não sobreviveram. Notei que ele virou a cabeça para limpar uma lágrima quando perguntei sobre a família.

O garoto estava tremendo. Tirei minha jaqueta de policial e coloquei sobre seus ombros. Foi aí que a minha bolsa de obentô (comida) caiu. Peguei-a e dei a ele dizendo: “Quando chegar a sua vez a comida pode ter acabado. Assim, aqui está a minha porção. Pode comer”.

Ele pegou o pacote, fez uma reverência e quando pensei que fosse abrir, ele foi até o início da fila e colocou a marmita onde todas as outras comidas estavam esperando para serem distribuídas.

Fiquei chocado. Perguntei-lhe por que ele não havia comido ao invés de colocá-la na pilha de comida para distribuição. Ele respondeu: "Porque vejo pessoas com mais fome que eu. Se eu colocar a comida lá, eles irão distribuí-la mais igualmente".

Quando ouvi aquilo, me virei para que as pessoas não me vissem chorar.

Uma sociedade que pode produzir uma pessoa de 9 anos que compreende o conceito de sacrifício para o bem maior deve ser uma grande sociedade, um grande povo.

Bem, envie minhas saudações à sua família. Tenho de ir, o meu plantão já vai começar".
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April 15, 2011

Sendai, atitudes de um povo

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Alguém publicou na página LightMaster do Facebook

Algumas boas notícias do Japão.

Correio eletrônico de um amigo a outro em meio à destruição.

"Olá minha querida família e amigo,

As coisas aqui em Sendai foram bastante surrealistas. Porém me sinto abençoado de ter amigos maravilhosos que estão me ajudando muito.

Daqui do meu barraco, inclua-se que é mais digno desse nome, agora estou me hospedando em casa de um amigo. Compartilhamos de tudo: água, alimentos e um aquecedor a querosene. Dormimos em fila numa habitação, comemos à luz de velas, compartilhamos histórias. É quente, amigável, bonito.

Durante o dia ajudamos uns aos outros a limpar a desordem. O pessoal senta nos automóveis, olhando as notícias em suas TVs, ou vão para a fila da água potável, quando a fonte está aberta. Se alguém tem água corrente em suas casas, deixam um sinal para que o pessoal leve as suas vasilhas.

Absolutamente incrível é que onde estou não aconteceram saques, nem empurrões nas filas. O pessoal deixa aberta a sua porta principal, já que é mais seguro quando tem um terremoto. A gente segue dizendo: "Assim é como nos velhos tempos, onde todos se ajudavam mutuamente!"

Nada é lavado durante vários dias. Nos sentimos imundos, mas existem preocupações muito mais importantes para nós agora. Me encanta essa conformação com o não essencial. Viver plenamente do instinto, da intuição, do cuidado, do que se necessita para a sobrevivência, não só minha, porém de todo o grupo.

EXISTEM ESTRANHOS UNIVERSOS PARALELOS SE SUCEDENDO. As casas são uma desordem em alguns lugares, entretanto estão com os seus varais com roupa secando ao sol.

O pessoal faz sacrifício para conseguir água e alimentos, entretanto algumas pessoas vão caminhar com seus cachorros. Tudo ocorre ao mesmo tempo.

Outros toques inesperados de beleza são em primeiro lugar o silêncio da noite. Não existem automóveis rodando. Não se encontra ninguém nas ruas. E os céus à noite se encontram cheios de estrelas. Em geral se vê poucas, mas agora são muitas estrelas. As montanhas são Sendai e são sólidas, e com o ar fresco pode-se ver os seus recortes contra o céu magnificamente.

Os japoneses em si são maravilhosos.

Volto ao meu barraco para verificar todos os dias e agora para enviar esse e-mail, desde que a eletricidade esteja operante. Encontro alimentos e água que alguém deixou na entrada. Não tenho nem idéia de quem os colocou.

Os idosos com chapeus verdes passam de porta em porta controlando para ver se tudo está bem. A gente fala com gente estranha, e eles perguntam se precisamos de ajuda. Não vejo sinais de temor. Resignação sim, porém nem medo nem pânico.

Dizem que podemos esperar réplicas, inclusive com terremotos importantes, por um mês ou mais. Estamos tendo tremores constantes, movimentos, sacudidas, ruídos. Tenho a sorte de viver em Sendai em uma região um pouco elevada, um pouco mais firme que em outras partes. Portanto essa área é melhor que as outras.

Ontem o marido de uma amiga chegou do interior do país, trazendo alimentos e água. Bençãos de novo.

DE ALGUMA MANEIRA NESTE MOMENTO ME DOU CONTA DA EXPERIÊNCIA DIRETA QUE EXISTE NO FATO DE QUE UMA ENORME EVOLUÇÃO ESTÁ SE REPRODUZINDO EM TODO O MUNDO, JUSTAMENTE NESSE MOMENTO.

E DE ALGUMA MANEIRA COMO A EXPERIÊNCIA DOS ACONTECIMENTOS QUE SE SUCEDERAM AGORA NO JAPÃO, POSSO SENTIR EM MEU CORAÇÃO UMA AMPLA ABERTURA.

Meu irmão me perguntou se eu me sentia pequeno, por tudo o que está se sucedendo. Eu não sinto assim.

SINTO COMO PARTE DE ALGO MUITO MAIOR DO QUE EU. ESTA "ONDA DE PARTO" EM TODO O MUNDO É DIFÍCIL, PORÉM MAGNÍFICA. .

Envio amor a todos".

April 14, 2011

De que lado você está?

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Aí vem o Príncipe deste mundo, que não tem parte comigo.
Jesus, se referindo ao Maligno

Quando está prestes a ser crucificado, Jesus avisa seus discípulos que o Maligno estaria envolvido em todos os fatos maus que envolveriam sua morte, por duas razões, pelo menos.

Primeiro porque quer ensinar que Ele e o mau nada têm a ver. Todo o mau que estava pra acontecer não tinha em Deus sua fonte, mas no Maligno. Quando perdemos de vista que Deus é bom e que nele não há mal, ou quando passamos a desconfiar que Deus é o próprio causador do mal, toda a existência perde seu sentido, não temos onde buscar socorro e o que nos resta é o desespero. Uma das características dos salmos é a de que Deus e o mal são opostos e quando sofremos males, podemos pedir socorro a Deus.

Também, para deixar claro que Ele nada tinha a ver com o Maligno. Era um posicionamento espiritual e histórico. Deixava claro que estavam em lados opostos. Nós também precisamos afirmar e confessar que estamos em lado oposto ao do Maligno, que não temos os mesmos planos que ele, que não estamos aqui para matar, roubar e destruir, que não aprovamos os crimes, as agressões e toda sorte de maldade no mundo. E que quando resvalamos do lado de lá, na maldade, não passou de desvio, de vacilo, jamais fez parte de nossa decisão.

O mundo está cheio da presença do Maligno, às vezes ele me engana e me usa, muitas vezes ele me agride, mas eu não tenho parte como ele. E você?

©2010 Alexandre Robles

Fonte: http://www.alexandrerobles.com.br/de-que-lado-voce-esta/

April 13, 2011

Saber e não fazer é o mesmo que não saber

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"Quem ouve esses meus ensinamentos e não vive de acordo com eles é como um homem sem juízo que construiu a sua casa na areia. Caiu a chuva, vieram as enchentes, e o vento soprou com força contra aquela casa. Ela caiu e ficou totalmente destruída".
(Mt 7: 26 e 27)

O que passa na sua cabeça?

Se as histórias mostram perversidade, se a realidade não respeita as emoções e o sentido de dignidade dos outros... onde fica o papel do líder?

Qual é a sua relevância hoje?

"Bom é o sal, mas se perder o sabor, qual a serventia?"
(Mc 9: 50)
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April 12, 2011

Salmo 141

Nova Tradução na Linguagem de Hoje
  1. Ó SENHOR Deus, eu clamo a ti; vem depressa me socorrer! Escuta-me quando peço a tua ajuda.
  2. Recebe a minha oração como se fosse incenso, e que as minhas mãos levantadas sejam como a oferta da tarde!
  3. Ó SENHOR, controla a minha boca e não me deixes falar o que não devo!
  4. Não permitas que o meu coração deseje fazer o mal, nem que eu ande com os que são perversos ou tome parte na maldade deles. E que eu nunca esteja presente nas suas festas!
  5. Eu aceito que uma pessoa direita me repreenda ou castigue, pois isso é um gesto de amizade; mas eu nunca aceitarei elogios dos perversos e continuarei a orar contra a ruindade deles.
  6. Quando os seus chefes forem atirados do alto dos rochedos, então o povo saberá que eu dizia a verdade.
  7. Como a lenha é rachada e cortada em pedaços, assim os seus ossos serão espalhados na beira da sepultura deles.
  8. Mas eu, ó SENHOR, meu Deus, continuo confiando em ti e buscando a tua proteção. Não me deixes morrer.
  9. Livra-me das redes que os perversos estendem para me pegar, livra-me das armadilhas dos que fazem o mal.
  10. Que os maus caiam nas suas próprias armadilhas, e que eu consiga escapar são e salvo!

April 11, 2011

Salmo 142

Nova Tradução na Linguagem de Hoje
  1. Eu clamo a Deus, o SENHOR, pedindo socorro; eu suplico que me ajude.
  2. Levo a ele todas as minhas queixas e lhe conto todos os meus problemas.
  3. Quando estou desistindo, ele sabe o que devo fazer. No caminho por onde ando os meus inimigos armam uma armadilha para me pegar.
  4. Olho para os lados e não vejo ninguém que me ajude. Não há ninguém para me proteger, não há ninguém que cuide de mim.
  5. Ó SENHOR, eu grito pedindo a tua ajuda. Ó Deus, tu és o meu protetor, és tudo o que desejo nesta vida.
  6. Escuta o meu grito pedindo socorro, pois estou caindo no desespero. Salva-me dos meus inimigos, pois eles são fortes demais para mim.
  7. Livra-me do sofrimento, e eu te louvarei na reunião do teu povo porque tu tens sido bom para mim.

April 10, 2011

Salmo 143

Nova Tradução na Linguagem de Hoje
  1. Ó SENHOR Deus, ouve a minha oração! Escuta o meu pedido. Responde-me, pois és fiel e bom.
  2. Não julgues a mim, este teu servo, pois ninguém é inocente diante de ti.
  3. O meu inimigo me perseguiu até me pegar e me derrotou completamente. Ele me pôs numa prisão escura, e eu sou como aqueles que morreram há muito tempo.
  4. Por isso, estou quase desistindo, e o desespero despedaça o meu coração.
  5. Eu lembro do passado. Penso em tudo o que tens feito e não esqueço as tuas ações.
  6. A ti levanto as mãos em oração; como terra seca, eu tenho sede de ti.
  7. Ó SENHOR Deus, responde-me depressa, pois já perdi todas as esperanças! Não te escondas de mim para que eu não seja como aqueles que descem ao mundo dos mortos.
  8. Peço que todas as manhãs tu me fales do teu amor, pois em ti eu tenho posto a minha confiança. As minhas orações sobem a ti; mostra-me o caminho que devo seguir!
  9. Ó SENHOR Deus, livra-me dos meus inimigos, pois em ti encontro proteção!
  10. Tu és o meu Deus; ensina-me a fazer a tua vontade. Que o teu Espírito seja bom para mim e me guie por um caminho seguro!
  11. Conserva-me vivo, ó SENHOR, como prometeste! E, porque és bom, livra-me das minhas aflições.
  12. Mata os meus inimigos, pois tens amor por mim; acaba com todos os que me perseguem, pois eu sou teu servo.

April 09, 2011

Demissão por excesso de competência (só no Brasil)!

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A troca do presidente da Vale informa que o governo brasileiro acabou de inventar a demissão por excesso de competência

- Augusto Nunes

Ao se intrometer na vida da Vale, o governo federal produziu simultaneamente três assombros: inventou a demissão por excesso de competência, transformou Roger Agnelli no único executivo da história que perdeu emprego por ter feito tudo certo e criou a primeira empresa privada do Brasil cuja diretoria é escolhida pelo Palácio do Planalto e decidiu nesta segunda-feira que o novo comandante será o ex-diretor Murilo Ferreira. Não é pouca coisa. E não é tudo.

Bastou a notícia de que o governo resolvera ditar os rumos da Vale para que mais de 4 milhões de investidores começassem a perder dinheiro. Só em março, as aplicações sofreram uma queda de 6,81%. “As ações deveriam estar voando”, disse em entrevista ao jornal O Globo o especialista em investimentos Bruno Lembi. “Os preços do minério estão lá em cima e a Vale divulgou um balanço excepcional”.

Privatizada em maio de 1997, a Vale começou a colecionar cifras superlativas a partir de julho de 2001, quando Agnelli assumiu a presidência para transformá-la, em 10 anos, na segunda mineradora do planeta e na maior produtora mundial de minério de ferro. Em 1997, tinha 11 mil funcionários. Hoje são 174 mil. A extração de minério subiu de 114 milhões de toneladas para 297 milhões de toneladas, e o lucro saltou de R$ 390 milhões para R$ 30,7 bilhões. Os investimentos somaram R$ 19,4 bilhões em 2010. Deverão chegar a US$ 24 bilhões em 2011.

Quem aplicou R$ 1 mil em ações da Vale no dia da posse de Agnelli tinha R$ 16.829 na conta neste 23 de março, quando o afastamento foi oficializado. A valorização foi de 1.583%. Em paragens civilizadas, tal performance faria qualquer chefe de governo disputar Agnelli a socos e pontapés com a iniciativa privada: como não instalar num ministério da área econômica alguém tão singularmente eficaz? No Brasil, como ensinou Tom Jobim, sucesso é ofensa pessoal. E a independência é o oitavo pecado capital aos olhos de governantes autoritários como Lula.

Enciumado com o executivo brilhante, indignado com o homem de empresa que ignorava determinações do presidente da República, Lula ficou à espera do pretexto para o início da ofensiva. A chance chegou em dezembro de 2008, quando a Vale incluiu a demissão de 1.300 funcionários entre as medidas adotadas para abrandar os efeitos da crise econômica internacional. De lá para cá, a abertura de 35 mil novos empregos compensou amplamente o corte, mas Lula continuou a tratar a demonstração de autonomia como traição à pátria.

Com o apoio de Dilma Rousseff, resolveu que ninguém teria sido demitido se a Vale reduzisse a exportação de minério e ampliasse os investimentos em siderurgia. E apertou o cerco ao inimigo imaginário em abril de 2009, quando Demian Fiocca, ex-presidente do BNDES ligado ao ministro Guido Mantega, foi demitido da diretoria da Vale. Em fevereiro deste ano, incumbido por Dilma Rousseff de articular o ataque derradeiro, Mantega conseguiu o apoio da maioria dos controladores da empresa para a torpeza longamente planejada.

Caso o governo soubesse o que é meritocracia, Agnelli poderia ser o ministro da Fazenda e Mantega e Dilma só apareceriam regularmente no gabinete do presidente da Vale se ele fosse o homem do cafezinho e ela, a mulher da limpeza. Na Era da Mediocridade, Obina joga na Seleção e tira Pelé do time. A multidão de ministros e figurões do segundo escalão comprova que, há quase 100 dias, a presidente da República é uma ilha de despreparo cercada por todos os lados de incompetentes, cretinos, vigaristas, ineptos e gatunos.

O Brasil decente sairia ganhando se todas essas nulidades fossem despejadas dos gabinetes que ocupam. Em vez disso, Dilma preferiu ultrapassar as fronteiras do Planalto para castigar a Vale com a demissão de um dos mais talentosos executivos do mundo. O País do Carnaval tem o governo que merece.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/ao-afastar-o-presidente-da-vale-por-ter-feito-tudo-certo-o-governo-federal-inventou-a-demissao-por-excesso-de-competencia/

April 07, 2011

O idiota

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O príncipe Míchkin (Dostoiévsky) parecia ingênuo; as pessoas o tomavam por bobo. Mas como ele não oferecia ameaça ou perigo, todos contavam tudo a ele.

O que poderia ter sido dito:

  • olha como estou mal assessorado, olha o que tenho de aguentar!

  • o responsável precisa fazer o trabalho, vou mostrar que estou de olho na pisada de bola;

  • não quero me envolver, não tenho nada a ver com isso (qdo 'souber', serei obrigado a tomar uma atitude);

  • estou sem tempo para resolver a questão, também tenho problemas pessoais, me desculpe!
  • April 05, 2011

    Qual é a sua turma?

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    Percebo que o mal tem uma capacidade incrível de mobilização (aquele filme 11 homens e um segredo mostra bem isso) rs, mas a promessa de Deus é que basta um pouco (sal da terra e luz do mundo) para fazer diferença - e muuuita!

    Amei a propaganda da Coca-Cola:

    "Há mais pessoas virando a página do que reclamando da vida.

    Existem razões para acreditar.
    Os bons são maioria".


    Louvo a Deus pelas pessoas boas e maravilhosas que Ele colocou na minha vida. Pessoas íntegras e corajosas que decidiram ficar do meu lado e me defenderam da injustiça e da vilania, quando não tinha sequer forças para levantar do chão.

    Não é fácil erguer a bandeira do bem. A Palavra mesmo diz "esforça-se para fazer o bem". Não é algo natural, é preciso persistir.

    Hoje o que mais me espanta não é a perversidade dos malvados (inerente neles), mas o silêncio dos bons.

    PS- Será que vivi o que vivi para nunca mais ficar em cima do muro?

    April 04, 2011

    Ilusão

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    O mundo está sedento de palavras de amor, mas parece que esquecemos de pronunciá-las. Enquanto isto o mundo é inundado por imagens, pois as pessoas parecem não ter mais nada a dizer.

    O que é bondade?

    É um atributo do caráter ou 'para sair bem na foto'?

    April 03, 2011

    O sentido está nEle

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    "Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, as desprezadas, as que não são, para reduzir a nada as que são". 1 Co 1: 27-28

    Deus escolheu as coisas loucas, fracas; tudo o que o mundo despreza, acha humilde e não tem valor para destruir o que o mundo acha importante.

    Não faz sentido, Nabucodonosor o rei mais poderoso da época reduzido a nada (Dn 4) ou quarenta e duas mães perderem seus filhos (2 Rs 2: 22-25) ou Moisés que por 40 anos guiou o povo no deserto e por causa de 1 falta, não entrou na Terra prometida (Dt 32: 51-52).

    Muitas vezes não colhemos o que plantamos (Gl 6: 7), você pensa: - fiz tudo certo, por que isto está acontecendo comigo?

    Não procure entender, descobrir uma lógica, não pense ‘se eu fizer assim, vai acontecer aquilo’...

    Os judeus esperam sinais e milagres, os gregos buscam racionalizar (1 Co 1: 22).

    Pare de procurar um sentido, vida cristã não é montagem de lego. Renda-se ao que Deus está fazendo na sua vida!

    “Aniquilarei a lógica dos entendidos” (1 Co 1: 19)

    Deus escolhe o que não faz sentido, porque o sentido está nEle.

    A soberania, o amor, a graça, a vivência (relacionamento), a disponibilidade de Deus em meio às circunstâncias.

    De fé em fé, de glória em glória, Deus olha por nós, vela, inclina seus ouvidos.

    Pregar Cristo crucificado (1 Co 1: 23) não tem lógica (na época, só os malditos eram crucificados – como um Deus poderoso pode se mostrar humilhado?)

    Mas Jesus dá o exemplo: é o líder humilde, o servo sofredor.

    Na hora que vir um tsunami na sua vida, não pense que é castigo, prova, tentação, lei da semeadura porque nem sempre dá para explicar.

    Tudo é criado por Ele, existe por meio dEle e para Ele... glória a Deus para sempre, amém (Rm 11: 36)

    A resposta é “Cristo é a vossa sabedoria” (1 Co 1: 30)

    Descanse nEle, repouse em Cristo pois você é amado, salvo, separado, cuidado.

    Deus não deixa faltar nada, você tem tudo o que precisa, pode ser mais feliz porque é Ele quem cuida de você.

    Deus pode usar as coisas sem nexo, sem sentido, para Sua honra e glória (Jo 9, Jo 11).

    Nenhum de seus planos pode ser frustrado!

    Em paz com Deus, você experimenta o descanso em meio às tribulações.

    “Se estou bem, estou seguindo a Deus
    Se não estou bem, estou seguindo a Deus
    Se enfrento problemas, estou seguindo a Deus”

    O objetivo não é entender, mas experimentar a paz e o descanso que só Ele pode dar (abra-se ao aprendizado)!

    (Primeira Igreja Batista no Jardim das Imbuias, 03/04/11, 9h)

    April 02, 2011

    Tirando o cavalinho da chuva...

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    Chérie,

    se você pensa que é com a razão que você vai entender os desígnios de Deus, pode tirar o cavalinho da chuva (rs).

    Lamento dizer que a sabedoria humana é limitada e sempre estará cativa ao conhecimento de Cristo.

    Não acredita?

    Vai lá, medite em Colossenses e depois venha conversar comigo (rs).

    Bjs,

    KT