July 31, 2011

O filho pródigo

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Nova Tradução na Linguagem de Hoje

11 E Jesus disse ainda: - Um homem tinha dois filhos.
12 Certo dia o mais moço disse ao pai: "Pai, quero que o senhor me dê agora a minha parte da herança." - E o pai repartiu os bens entre os dois.
13 Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntou tudo o que era seu e partiu para um país que ficava muito longe. Ali viveu uma vida cheia de pecado e desperdiçou tudo o que tinha.
14 - O rapaz já havia gastado tudo, quando houve uma grande fome naquele país, e ele começou a passar necessidade.
15 Então procurou um dos moradores daquela terra e pediu ajuda. Este o mandou para a sua fazenda a fim de tratar dos porcos.
16 Ali, com fome, ele tinha vontade de comer o que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada.
17 Caindo em si, ele pensou: "Quantos trabalhadores do meu pai têm comida de sobra, e eu estou aqui morrendo de fome!
18 Vou voltar para a casa do meu pai e dizer: 'Pai, pequei contra Deus e contra o senhor
19 e não mereço mais ser chamado de seu filho. Me aceite como um dos seus trabalhadores.' "
20 Então saiu dali e voltou para a casa do pai. - Quando o rapaz ainda estava longe de casa, o pai o avistou. E, com muita pena do filho, correu, e o abraçou, e beijou.
21 E o filho disse: "Pai, pequei contra Deus e contra o senhor e não mereço mais ser chamado de seu filho!"
22 - Mas o pai ordenou aos empregados: "Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Ponham um anel no dedo dele e sandálias nos seus pés.
23 Também tragam e matem o bezerro gordo. Vamos começar a festejar
24 porque este meu filho estava morto e viveu de novo; estava perdido e foi achado." - E começaram a festa.
25 - Enquanto isso, o filho mais velho estava no campo. Quando ele voltou e chegou perto da casa, ouviu a música e o barulho da dança.
26 Então chamou um empregado e perguntou: "O que é que está acontecendo?"
27 - O empregado respondeu: "O seu irmão voltou para casa vivo e com saúde. Por isso o seu pai mandou matar o bezerro gordo."
28 - O filho mais velho ficou zangado e não quis entrar. Então o pai veio para fora e insistiu com ele para que entrasse.
29 Mas ele respondeu: "Faz tantos anos que trabalho como um escravo para o senhor e nunca desobedeci a uma ordem sua. Mesmo assim o senhor nunca me deu nem ao menos um cabrito para eu fazer uma festa com os meus amigos.
30 Porém esse seu filho desperdiçou tudo o que era do senhor, gastando dinheiro com prostitutas. E agora ele volta, e o senhor manda matar o bezerro gordo!"
31 - Então o pai respondeu: "Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que é meu é seu.
32 Mas era preciso fazer esta festa para mostrar a nossa alegria. Pois este seu irmão estava morto e viveu de novo; estava perdido e foi achado".
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July 30, 2011

Você sabe com quem está falando?

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Muuuito bom!

O filme tem 6 minutos, mas vale a pena - vai lá: http://www.youtube.com/watch?v=P3NpHryB-fQ
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July 29, 2011

A morada da intolerância

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No final da década de 90 o cientista político americano Samuel P. Huntington já alertava que as próximas guerras não teriam motivação econômica ou política, mas seriam fruto de intolerância (sua teoria ganhou força após o ataque às torres gêmeas em 11 de setembro).

E hoje quando vemos a chacina na Noruega, o massacre em Realengo, o embate eterno entre israelenses e palestinos, percebemos que o problema não é o bullying, os direitistas, os esquerdistas, os religiosos, mas o esfacelamento da família (porque o 1o. exercício de tolerância começa em casa).

Você vê, ontem um grupo de mulheres palestinas foi a Israel tomar banho de mar e foram hostilizadas exatamente por quem? Pelos próprios maridos, irmãos e pais!

Que mêda (e muito cuidado para não ficar igual)...

Como diria Henry Fonda, "amar a humanidade é fácil; difícil é amar o próximo".

Vai lá: http://noticias.r7.com/internacional/noticias/mulheres-palestinas-e-israelenses-vao-a-praia-juntas-em-protesto-de-desobediencia-civil-20110728.html
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July 27, 2011

Ilusão ou realidade?

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Hoje fui ao congresso da CBL sobre livro digital e discutiu-se a importância das mídias sociais (muitas frases de efeito e pouca consistência), como competir com a cultura do gratuito (ninguém trouxe respostas) e o papel do editor no futuro (aí o cara da Mondadori a-r-r-a-s-o-u ; )!

O mal do século XXI é a ilusão - o mundo vive de aparências e esta dificuldade não vem de hoje.

Nos tempos de José também era assim (vide Gn 37-50). Você percebeu que José e seus irmãos sabiam o significado dos sonhos tanto quanto os magos de Faraó?

O que faltou foi aplicação prática (o mesmo de hoje: as pessoas 'querem' uma bola de cristal para prever o futuro, mas não sabem interpretar as informações do presente e criar um plano de ação).

A frase de Jacó é tuuuuudo (Gn 42: 1-2): - Vocês acham que adianta ficar olhando uns para os outros, sem fazer nada? (na nova tradução na linguagem de hoje ainda diz: - Por que vocês estão aí de braços cruzados?) - mêda!

É, realmente não há nada de novo debaixo do céu ; (...

PS- Quer receber um chacoalhação? Vai lá: http://www.youtube.com/watch?v=VzNvpHxWO8c
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July 23, 2011

Sonhos

.“Certa vez José teve um sonho (...)
O Senhor estava com José (...)
tudo o que ele fazia o Senhor abençoava.”
Gn 37.5; 39.2;23

Deus nos dá sonhos e nos capacita para realizá-los, como fez com José.

Não devemos permitir que as circunstâncias, por piores que sejam, nos roubem os sonhos.

José não fez caso da maldade dos irmãos. (Gn 45.9)

*
Não devemos trocar os sonhos de Deus pelas fantasias do Diabo.

José, se recusou a participar do pecado, da fantasia da mulher de Potifar. (Gn 39.9)

*
Não devemos esmorecer. Mesmo diante das maiores agruras devemos continuar a acreditar em Deus.

José, na prisão injusta, continuava a acreditar em Deus.

Deus, quando fala por sonhos, não engana, dá a interpretação correta. (Gn 40.8)

*
Quem acredita em Deus faz bem tudo o que lhe vem à mão. (Gn 39.23)

Deus, em meio a escravidão, capacitava José para realizar os sonhos que lhe deu.

Deus, por meio da escravidão, ensinou José a administrar o que não era seu, e que devia ser de todos.

*
Quem se submete a Deus sonha, interpreta sonhos, corrige pesadelos, gera sonhos e implementa os sonhos que gera.

José transformou o pesadelo de Faraó em sonho. (Gn 41.32-36)

Deus, mais que sonhos, dá, aos seus, a capacidade de gerar sonhos nos corações que só conheciam o pesadelo.

Deus, aos seus, dá sonhos que salvam aos demais de seus pesadelos.

Deus, que realiza os sonhos que dá, confere, aos seus, a capacidade de gerar sonhos no coração dos outros.

Deus, aos seus, capacita para implementar os sonhos que, por graça, geraram nos corações dos outros.

“Foi para salvar vidas que Deus me enviou na frente de vocês”
Gn 45.5

- pr. Ariovaldo Ramos

Fonte: http://ariovaldoramosblog.blogspot.com/2011/03/desejos-fantasias-e-sonhos.html
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July 21, 2011

Liberdade

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A gente passa tanto tempo acorrentado que esquece o valor da liberdade, como por exemplo:

  • tirar férias no período que quiser;
  • escolher o lugar que quer conhecer;
  • ter os finais de semana livres para passar com a família e os amigos;
  • não ter de participar de happy (sad) hours rsrsrsrs;
  • fazer o que gosta e acredita;
  • ser feliz sem receber reprimenda.
Simples assim ; )!
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July 20, 2011

Amizade traduzida em amor

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- Nathalia Picholari

A maior mágica que Harry me ensinou foi que o amor é o bem mais precioso que podemos querer em nossas vidas.

O amor pode vir de qualquer lugar, da família, dos amigos, da família dos amigos.

Não importa o quanto perdido estivermos, sempre haverá alguém que nos ame e nos encontrará.

Fonte: OESP, Caderno 2, D5, 10/07/11.
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July 19, 2011

Alegria, alegria

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Chérie,

hoje o dia começou feliz, com a notícia de um menino que realizou o sonho de ser jogador de futebol. Desde pequeno o Vinny sonhava em jogar profissionalmente, sempre teve muito talento e, nos últimos anos acreditou em si mesmo, persistiu diante das dificuldades, e por fé agiu (mudou até de país) e Deus foi fiel.

Fiquei tão feliz - e ao mesmo tempo encorajada - porque realmente Ele é quem efetua tanto o querer quanto o realizar (Fp 2: 13); o mesmo Deus que agiu na vida de Abraão, que abriu o mar Vermelho, que cuidou de José, de Daniel... é o mesmo que age hoje na sua vida, na vida do Vinny e na minha (mas para isto, é preciso dar o 1o. passo). Você acredita nisto?

Para completar, aconteceu outra coisa extraordinária, recebi a visita de um casal amigo (tudo a ver com a mensagem do pr. Vandeir, sobre praticar a hospitalidade) rs. Fiquei encantada em saber que o Valdízio cozinha, limpa a casa, me deu receita de panela de pressão, George Formann... até codorna ele sabe fazer. Já leu a Bíblia em braile três vezes, vai na Fundação Dorina Nowill pegar os best-sellers como O Código da Vinci, A Cabana...

Achei muito linda a familiaridade que tem com a Biblia (lemos juntos Dt 27: 18 e Is 42: 16 - nem preciso dizer que chorei cântaros), contou do REVER (ficou cego aos 33 anos e foi desafiado a esquecer a cegueira), nossa... maior lição de vida!

Mas tem umas coisas engraçadas tb, quando o primo dele levou-o para viajar para o Paraguai (rsrsrs), e ele todo preocupado pq só estava com a roupa do corpo... Quando chegam na divisa, ele liga para a tia avisando (a tia no telefone: - cadê vc? estamos te esperando para o jantar)... eu não vou, tia... estou em Foz do Iguaçu. (mas o que? vc está de brincadeira?)... não, tia... explicações dadas, ele vai tomar banho (sem sabonete, só para tirar o suor do corpo) e pergunta: cadê a toalha? Aí ele recebe uma toalha toda molhada (uns 10 neguinhos tinham usado antes), dava até para torcer de tanta agua (tudo o Valdízio contando) rsrsrs, e aquele cheiro de cachorro molhado... pode?!!!

A Cida, esposa dele, é um amor de pessoa. Ela disse que qdo o conheceu, pensou: - coitada da mulher que casar com este moço... E olha só, justo quem casou com ele (rsrsr)? Quando ela chega em casa depois de um dia de trabalho, às vezes encontra o marido deitado e diz: - ah, queria tanto um dia ficar assim, sossegada... Ao que ele logo responde: - tô deitado agora, mas já lavei louça, já limpei a casa, já fiz a mistura... Hahahaha ; )!

O que achei mais lindo é que por meio de Jesus, a cegueira não roubou a alegria de viver (e de fazer diferença: na minha já fez, espero que vc tb seja encorajado pelo testemunho de vida dele; )!

E o segredo é este: deixar o amor de Deus jorrar do nosso coração. Porque quando ele transborda, o amor alaga quem está perto da gente!

Um beijo carinhoso,

KT
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July 18, 2011

Inversão de valores

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Este é o mundo em que vivemos: que "premia" quem faz as coisas erradas e despreza quem é correto.

Fazer o quê?

É preciso ver além dos limites e se dar conta da crueza (como o menino que estava indo ao IML reconhecer o companheiro de quarto ou o repórter que denunciou as escutas ilegais e apareceu morto)...

PS- Bem que a Vânia havia alertado... É tão déjà vu lixeiro que vem despejar a amargura em cima (rsrsrs)...
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July 17, 2011

7/8 a 18/12 (aos domingos) - Curso sobre Limites

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Ministério Restaurando Vidas e Equipando Restauradores

CURSO SOBRE LIMITES

Estabelecer limites é essencial para uma vida saudável e equilibrada.

Os limites definem quem somos e causam impacto em todas áreas de nossa vida.

Este curso ajudará você a entender e perceber se sua vida é ou não delineada por limites saudáveis.

Local:               PIBJI
Endereço:         Rua José Solana 311 - Jardim das Imbuias
Período:            7/8 a 18/12/11 - sempre aos domingos
Horário:            9h50 às 12h30
Inscrições:        R$ 60
Informações:     hildetedantas@uol.com.br
Telefones:         5928-2550 / 5939-5395
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July 16, 2011

Tempo de quietude

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“Existem tempos em que o Senhor nos convida a ficar em sua presença, e ali acalmar nossa mente e renovar nossa alma.”

- pr. Ricardo Agreste

Eu estava de saída para uma viagem a Santiago do Chile, a fim de participar de uma conferência com pastores e líderes locais. Ainda no aeroporto, aguardando o vôo, conversava com Deus sobre o meu momento de vida. Dentre muitas coisas, pedia ao Senhor sabedoria e orientação diante do cenário que me envolvia. Semanalmente, novas oportunidades surgiam diante de mim; novas demandas emergiam em minha agenda e novas conversas aqueciam meu coração para projetos aparentemente fascinantes.

Estava preocupado diante de tudo aquilo que acontecia. Sei que uma das razões que fazem com que homens e mulheres de Deus acabem por se perder, mesmo que bem intencionados em suas motivações iniciais, é a falta de uma clara percepção acerca do mover de Deus em suas vidas. Muitos passam a entender que toda oportunidade que surge é uma porta aberta pelo Senhor, ou que toda demanda que emerge é um desafio lançado pelo Espírito Santo. Há também aqueles para quem qualquer conversa que lhes aqueça o coração é uma visão de Deus que precisa ser assumida.

Para os que enxergam a vida nesta perspectiva, o mover de Deus acaba se confundindo com o empreendedorismo de nossos tempos ou com o anseio insaciável de nossas almas por sermos tidos como pessoas relevantes diante do mundo. Para gente assim, o mover de Deus sempre as convida para um tempo de ir, correr e vencer. Não existe a possibilidade de o Senhor chamá-las a um tempo de ficar, aquietar-se e renovar-se. Por isso mesmo, querendo conquistar o mundo, acabam, infelizmente, perdendo a própria alma. Em meio às muitas oportunidades, demandas e desafios, confundem a ação do Senhor com as expectativas do meio ou com os anseios de seus próprios corações.

Na vida do rei Davi, os desertos se tornaram o convite de Deus para um tempo de contemplação e reflexão. Ele era um homem movido por desafios e com constante ímpeto para a ação – por isso, parece que somente em meio às adversidades ele encontrava tempo para redimensionar seu próprio coração. Assim, quando lemos as orações de Davi no livro de Salmos, percebemos um homem sondando sua própria alma e procurando perceber a ação de Deus em sua vida. Em situações de adversidades, dores e aflições, Davi se convencia de que seu Deus não o convidava constantemente a ir, correr e vencer; mas, em algumas ocasiões, o impelia a ficar onde estava, aquietar o coração e renovar sua alma.

Maria, irmã da superativa e dinâmica Marta, viveu uma situação diferente. Em sua vida, o tempo de ficar, aquietar-se e renovar-se não é fruto de uma situação criada por Deus, mas de opções que precisava fazer. Cercada por gente constantemente voltada para a ação, que enxergava cada oportunidade como porta aberta pelo Senhor, cada demanda como um desafio do Espírito e cada conversa como visão de Deus, torna-se normalmente mais difícil encontrar espaço para aquela reflexão espiritual. Mas Maria rompe com seu ambiente, resiste às expectativas que as pessoas à sua volta tinham acerca de si e resolve sentar-se aos pés de Jesus para ouvi-lo. Jesus, por sua vez, encoraja a opção feita por Maria, demonstrando que na caminhada cristã há, sim, tempo de simplesmente ficar, aquietar-se e renovar-se.

Mas o maior exemplo de que Deus nos convida a esses momentos encontra-se na própria vida de Jesus. Em seu curto ministério terreno, Cristo tinha um enorme desafio diante de si. As demandas eram inúmeras; as necessidades, infindas, e as frentes de trabalho, imensas. No entanto, vemos nos Evangelhos episódios em que o Filho de Deus sobe montes ou procura lugares desertos a fim de simplesmente ficar, aquietar-se e renovar-se na presença do Pai. Apesar da pressão das multidões, ele afastava-se em submissão ao mover de Deus para um tempo de silêncio e descanso. No entanto, este não era um tempo de contraponto à sua missão – mas sim, um espaço integrante e essencial na mesma.

Durante uma manhã livre naquela viagem a Santiago, um querido e antigo amigo me levou para subir as cordilheiras até um lugar chamado Vale Nevado. Fomos e voltamos conversando sobre muitas coisas. Há muito tempo não tinhamos oportunidade de nos falar. No entanto, em meio às muitas palavras e diante de paisagens fantásticas, deparei-me com uma cena que me chamou a atenção. Do local, podiamos contemplar um enorme e fantástico monte coberto de neve. Seu aspecto era imponente e fascinante. Era impossível passar por ali sem admirá-lo. Mas ainda no mesmo foco de visão, bem mais próximo de nós, na margem da estrada, inúmeras árvores com seus galhos completamente secos contrastavam a imponência e fascínio da montanha branca.

Minha atenção ficou dividida entre as duas cenas contrastantes. Foi então que meu amigo, olhando para aquelas árvores, disse: “Interessante, não? Elas parecem mortas. Quem olha pensa que não resistiram ao inverno. No entanto, estão assim porque, percebendo o rigor da estação fria, concentram suas forças e energias no caule. As folhas caíram e os galhos secaram, mas toda a sua vitalidade encontra-se concentrada no caule. Para elas, agora não é o tempo de florescer, mas de resguardar-se para, no tempo certo, voltar a produzir folhas, flores e frutos. Este é o ciclo da vida.”

Ouvindo aquelas palavras e tendo os meus olhos fixos naquelas árvores, ouvi a resposta de Deus para a oração que havia feito antes de partir do Brasil. Nem sempre é hora de ir, correr e vencer. Existem tempos em que o Senhor nos convida a ficar em sua presença, e ali aquietar nossa mente e renovar nossa alma. Em meio a tantas coisas e situações que nos envolvem, precisamos ter a sensibilidade para perceber que o Senhor, por vezes, não deseja que façamos tudo ou aceitemos todos os desafios. Existe também o tempo em que seu mover nos convida a concentrarmos nossas forças e energias no que é essencial e imprescindível: a nossa relação com ele.

Às vezes, como acontecia na vida de Davi, Deus precisa criar desertos em nossa história para nos convencer desta verdade. Noutras situações, assim como o fez Maria, podemos exercitar nosso poder de decisão contra o meio que nos impele a constante atividade, optando por simplesmente quedar-nos aos pés de Cristo. Mas também podemos olhar para Jesus e perceber o convite para vivermos em maturidade, integrando este tempo como parte essencial e imprescindível da missão de Deus para as nossas vidas.

Fonte: http://cristianismohoje.com.br/materia.php?k=124
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July 15, 2011

Num mundo apressado que cobra resultados

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- Meu, somente meu todo trabalho. E o teu trabalho é descansar em Mim.

Ontem fui a um lançamento de livro em Campinas e foi muito bom reencontrar um amigo: aquele olhar atento, sem pressa, discernindo... Me senti abençoada com seu sorriso e suas palavras:

- Aproveite este tempo ; )!
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July 14, 2011

Eles trocam carreiras promissoras por uma vocação: ensinar

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Era tudo o que eu queria: fazer parte de um time que ajuda a transformar sonhos em realidade!

Para saber sobre o projeto, acesse:


PS- Se você puder me indicar, agradeço de coração ; )!
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July 13, 2011

Vocação x talento

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- Clarice Lispector

Vocação é diferente de talento. Pode-se ter vocação e não ter talento, isto é, pode-se ser chamado e não saber como ir.
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July 11, 2011

Liberdade autoral


O QUE A ARTE ENSINA DE MELHOR

Por que a arte existe desde sempre e continuará a existir? O que ela ensina de fundamental? A resposta pode ser encontrada na história de Édouard Manet, o inventor da modernidade pictural e um dos mais célebres participantes do Salon des Refusés, a mostra destinada a abrigar as obras recusadas pelo renomado Salon de Paris.

A primeira das recusas foi em 1859, quando ele se apresentou com O Bebedor de Absinto. Foi a primeira de uma série. Almoço na Relva (1863) e Olympia (1865) que figuram entre as suas telas mais conhecidas, só foram exibidas no salão dos recusados.

Para fazer Almoço na Relva, ele se inspirou em um quadro de Ticiano, que havia representado duas musas banhando-se perto de dois homens de casaca. Manet colocou três dos quatro personagens sentados na grama, dois homens vestidos e, entre eles, uma mulher inteiramente nua olhando o espectador, exibindo-se e convidando-o a olhá-la. Mais que isso, revelando o voyeurismo que o espectador deseja encobrir.

A tela foi objeto de zombaria, injúria e cólera. Tendo sido qualificada de obscena e indecente, foi retirada da exposição.

Manet nunca se tomou por um mestre, mas reuniu em torno de si pintores totalmente independentes e diversos uns dos outros - os futuros impressionistas. Também recebeu vários escritores no seu ateliê, como Baudelaire, Zola e Mallarmé, que o apoiaram com textos memoráveis.

Em 1870 o impressionismo já tinha se firmado e Manet continuava à margem dos circuitos oficiais. Sua Olympia só entrou no Museu de Luxemburgo graças à intervenção de Monet, que defendeu a obra do amigo depois de sua morte.

A história de Manet mostra que o verdadeiro artista renuncia ao reconhecimento imediato para fazer valer um ponto de vista novo. Não quer fazer o que os predecessores já fizeram, insiste na originalidade.

O que a arte ensina de melhor é isso: resistir aos imperativos do sucesso e valorizar a própria singularidade. Em outras palavras, ensina a coragem de diferir e a ter a paciência necessária para se impor, o que não é pouco.

- Betty Milan

Fonte: Veja, edição 225, ano 44, número 28, pág. 104.
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July 10, 2011

Escolha confiar

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- M. Vanessa

Às vezes na vida nos deparamos com situações que nos entristecem, tiram a paz e a nossa alegria. E por causa de algumas situações, sentimo-nos sozinhos, sem saber qual caminho escolher e quais decisões tomar. Logo em seguida, o chão parece sumir debaixo de nossos pés e a única coisa que queremos fazer é chorar.

Mas com o tempo você aprende a confiar, aprende a descansar no Senhor e Ele dá forças para continuar. Você pode até chorar, mas Ele oferece conforto e consolo.

Ele transforma suas lágrimas em sorrisos e você percebe que entregar-se a Ele foi a melhor decisão de sua vida. E mesmo com o tempo passando você sabe que, por algum motivo, no final tudo valerá a pena.

PS- Para conferir as escolhas de José, vai lá: Gn 37-50.
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July 09, 2011

Os sonhos de Deus jamais vão morrer

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Chérie,

hoje foi um dia especial, presente do coração de Deus!

Li um livro encorajador sobre a vida de José (Realize seus sonhos, de David Seamands): os sonhos, a trajetória de prisões injustas, o caráter modelado nas circunstâncias mais adversas...

E você? Como reage às dificuldades da vida?

E os sonhos que Deus colocou no seu coração?

Tá precisando receber um chacoalhão de amor? Vai lá: http://www.youtube.com/watch?v=-mH5thUFq7M

Bjs,

KT
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July 06, 2011

A sarça ardente

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Êxodo 3.1-12
- pr. Ronaldo Perrini

Na minha vida me deparei com pessoas que possuem um senso tão aguçado de perfeição que não conseguem se alegrar com nada. O parâmetro que elas se impõem é inatingível. Outras acreditam que podem mudar ou modificar o que está à sua volta usando apenas o rigor da disciplina. Mas geralmente esse é um processo que carrega em si certa dose de violência, consigo e com os outros.

É verdade que muitas coisas não podem continuar como estão. Por isso a Bíblia nos propõe a fé como caminho de transformação. Transformar é uma atuação essencialmente mais suave e sem violência. Jesus nos propõe uma espiritualidade de transformação.

O primeiro passo da transformação é reconhecer meus pecados, minhas debilidades, meus conflitos, meus problemas. Foi aceitando suas fraquezas que os personagens bíblicos atravessaram suas crises e viram nelas uma oportunidade de Deus despertar neles uma nova e verdadeira pessoa. Para Anselm Grün, “transformação é um conceito chave de uma espiritualidade que não deseja eliminar todas as falhas e fraquezas que há em nós, mas reconhece que tudo tem um sentido e Deus pode transformar tudo para que sua luz brilhe mais em nós e através de nós”.

Nossa espiritualidade sempre foi dominada por características masculinas, ligadas à necessidade de reprimir, dominar, afastar, controlar. Ela sempre foi baseada na vontade própria, no esforço e gerou violência contra si e contra os outros ou hipocrisia. Porém, nossa espiritualidade deveria ter características mais femininas. Abrir o espaço necessário para a transformação.

Quando estabeleço um diálogo com minhas paixões, fraquezas, doenças, conflitos e até meus pecados, eles podem ser transformados em algo valioso em mim, como a mulher que achou a dracma no lixo varrido de casa. Há um conto alemão onde um rei guardou seus tesouros na torre do seu castelo, e lá colocou cães ferozes para guardá-los. Certo dia, ao hospedar um viajante, colocou-o para dormir na torre, certo de que os cães ferozes guardariam seus tesouros. Como não conseguia dormir, o viajante estabeleceu um contato com os cães, aprendem sua linguagem, e estes lhe revelaram o lugar do tesouro escondido. Dai nasceu um ditado popular que diz: “onde os cães ladram está seu maior tesouro”.

Se quisermos ter experiências espirituais profundas e verdadeiras precisamos nos familiarizar com nossas paixões, fraquezas e debilidades. A Bíblia está cheia de exemplos de transformação daquilo que é vil em algo capaz de manifestar a glória e a presença de Deus no meio dos homens. Um desses exemplos é a Sarça Ardente. A sarça não tem valor algum. É um arbusto seco e imprestável, cheio de espinhos e usado apenas para a fogueira. Se comparada a nós a sarça representa tudo aquilo que em nós está árido, vazio, que foi deixado à margem e foi desprezado; tudo o que em nós não deu certo e se tornou lastimável.

Moisés viu a sarça se queimar sem se consumir e contemplou nesse fato a presença de Deus. Um dia, Moisés, tomado pela fúria, matou um egípcio e o escondeu na areia. Bastou o primeiro vento forte e o resultado de sua ira estava lá, exposto para quem quisesse ver. Nós também, agindo pela nossa própria força e fúria, somos impelidos, pela ilusão que podemos controlar tudo, a esconder as conseqüências de nossas atitudes na areia. Mas isso só é possível até a primeira ventania. Por causa do homicídio que cometeu, Moisés teve de fugir do Egito.

Ele tentou resolver a injustiça contra os hebreus de sua maneira e acabou se tornando um fugitivo numa terra estrangeira. Sua vida se tornou tão árida como aquele deserto em que vivia. Ele pôde se ver naquela sarça. Ele próprio estava à margem do deserto. Tornou-se inútil, desprezado, sem valor. Sua ocupação era cuidar do rebanho do sogro. Seu sentimento foi expresso no nome de seu único filho: Gerson, hóspede no deserto.

A sarça representa a experiência de muitas pessoas que possuem a impressão de sua vida foi um fracasso. Deixaram escapar muitas oportunidades; não viveram o que gostariam de ter vivido; abriram mão de seus sonhos; E agora se sentem desprezados, cansados, inúteis, como a sarça de espinhos. Sentem que para eles não há outra chance. Outros sentem que não estão vivendo suas próprias vidas. Sentem-se condenados a viverem a expectativa dos outros e a realizar o sonho de outros. Não passam de hóspede no deserto cuidando do rebanho de outro.

Chama-me a atenção justamente essa sarça de espinhos onde Deus se manifestou a Moisés. Deus se manifestou como um fogo no meio da sarça, mas não a consumiu. Justamente o que é vazio, aquilo que fracassou em mim, aquilo que foi deixado de lado e desprezado, o que foi ferido e machucado, Deus transforma em lugar de sua presença. Olhar para a imagem da sarça ardendo pode nos encher de fé porque nos revela que Deus pode transformar nossa fraqueza em um lugar onde seu poder se aperfeiçoa; Deus pode transformar em nós o que é vil e desprezível em lugar de honra.

Se há um lugar que Deus habita em mim, esse lugar é o vazio, o deserto que há em mim. Nesse deserto, Deus não divide sua glória com a minha soberba. Quando consigo olhar para a minha vida com esses olhos, vejo que tudo tem seu próprio sentido. Minhas crises, meus fracassos, tudo o que em mim está paralisado, tudo o que está enfermo, pode ser transformado por Deus. É justamente ai que Deus quer se manifestar em minha vida.

Por isso, diante da sarça que existe em mim eu preciso tirar as sandálias. Para olhar para a minha sarça e ver nela a manifestação de Deus eu preciso tocar com meus pés o húmus da terra. Eu preciso de humildade. A soberba impede muitos de ver Deus na sarça que está em seu coração, pois jamais olham para a sua fraqueza. Descalçar as sandálias pode ainda representar despir-se simbolicamente. Indica que ali, em solo sagrado, diante de Deus que se manifesta em nossa fraqueza, posso assumir minha nudez. Posso me desfazer de meus trapos de justiça.

Outra coisa que a sarça ardente me ensina é que mesmo Deus se manifestando em mim, através de minhas fraquezas, eu vou continuar humano. Essas fraquezas não vão desaparecer num passe de mágica. Minha vida não será transformada da noite para o dia, vou continuar sendo fraco e cheio de limites. Não vou encontrar sentido para muitas coisas na minha vida. A sarça continuou a ser uma sarça, mas se transformou também em um lugar onde Deus se manifesta.

Olhar para a nossa sarça ardente pode nos libertar do medo de que nossa vida tenha fracassado e que tudo esteja perdido. Olhar para a nossa sarça ardente nos permite crer que Deus atua em nós, silenciosamente, para tudo transformar, a fim de que tudo em nós anuncie a sua glória, até aquilo que inclusive é fraco e desprezível.

Olhar para a nossa sarça nos livra da paranóia de condicionar a presença de Deus com a nossa perfeição. Sua presença se manifestará em nós não quando formos perfeitos, mas quando, mesmo dilacerados e vazios, fracos e derrotados, nos entregarmos a Ele. Quando tirarmos nossas sandálias e com os pés no húmus da terra, humildemente aceitarmos nossa humanidade, então nosso vazio se encherá de sua presença e nossa angustia se transformará em paz.

Misteriosamente, da sarça ardente, Deus chamou Moisés para ser o libertador de Israel. Ele, que em outra oportunidade fracassou em libertar Israel, justamente agora, que assumiu a sua fraqueza, vai realizar o que sua própria força não conseguiu. E o Moisés furioso, voluntarioso, cheio de ira? Foi transformado no homem mais manso da terra.

Que Deus nos dê a graça de olhar para tudo o que é desprezado em nós e ver ali a manifestação de Deus em nossa vida.
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July 05, 2011

Quem vive na presença de Deus

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Paráfrase do Salmo 15

Senhor, quem é que pode viver em sua presença? Quem pode conviver com sua santidade?

Aquele que é inteiro na maneira como vive, sem máscara; aquele que vive com justiça e fala a verdade; aquele não fala mal dos outros, que não difama ou lança calúnias contra os outros; aquele que não faz o mal; aquele que honra os que merecem respeito e não admira os que praticam o mal; aquele que não muda sua palavra e seu compromisso mesmo que isso lhe cause prejuízo; aquele que não é mesquinho a ponto de fazer lucro emprestando dinheiro aos outros cobrando juros exorbitantes; aquele que não tem preço, que não aceita suborno. Esse tipo de gente vive em segurança.

© 2003 Alexandre Robles

Fonte: http://www.alexandrerobles.com.br/quem-vive-na-presenca-de-deus
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July 04, 2011

A vida como oportunidade

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Aceite os desafios quando eles aparecerem e você estará no caminho certo a fim de superá-los. As dificuldades trazem consigo desconforto e dor, mas também trazem crescimento e maturidade.

Algumas vezes, o que achamos ser melhor para nós, não é o que escolheríamos. A vida é difícil, mas é nela que também encontramos grandes alegrias.

Aceite-a como uma preciosa dádiva de Deus e viva-a em toda intensidade.

- M. Scott Peck
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July 03, 2011

A vida acontece aqui e agora

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Chérie,

que dia inesquecível!

De manhã fui à PIBJI (comfort mom, alimento para o coração - meu Deus obrigada obrigada obrigada) e depois, almoço de aniversário de 80 anos de um senhor espanhol (teve paella e tudo) rsrs.

A comida estava fantástica, mas o mais lindo foi ver aquela casa (quer coisa mais acolhedora do que abrir a casa?) repleta de queridos, celebrando a vida. Amei as fotos contando a trajetória do Pepe servindo o exército (manteve o sorriso), o encontro com a Celia no dia que chegou ao Brasil, a construção da fábrica...

Tudo ia maravilhosamente bem até a hora de cantar parabéns e cortar o bolo... Foi quando a mulher dele começou a cantar em espanhol, aí não me aguentei... chorei cântaros, foi tão lindo!

O aniversariante ficou tão emocionado que até sentou, não conseguia falar nada.

Sei que vou lembrar do dia de hoje para o resto da minha vida; que honra e privilégio estar presente e vivenciar esse momento.

Porque a vida acontece aqui e agora ; )!

Bjs,

KT
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July 02, 2011

A arte de ser transformado

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Chérie,

então, ontem rolou aquele sarau e foi bem interessante (particularmente me identifiquei com três trabalhos: um ensaio fotográfico sobre um lugar paupérrimo chamado Chaco, uma animação russa chamada Adágio e uma música sobre Hc 3: 17-19b).

O ensaio fotográfico de Chaco (fica do outro lado de Assunción), foi realizado por um publicitário paraguaio. Um rapaz do grupo perguntou se esta era a origem do nome do estádio e a moça explicou que na guerra com a Bolívia, o território foi disputado pelos dois países (porém, 'defensores' do quê, se o vilarejo parecia abandonado à própria sorte?), enfim... Mas voltando às impressões, fiquei desconcertada com  a pujança fotografada na outra margem enquanto que o local parecia esquecido, parado no tempo e no espaço; aqueles pescadores simples, as molduras de janelas rústicas, o ordinário em detrimento ao extraordinário; a resignação, a contemplação... E afinal, o que importa de verdade, senão a própria vida?

animação russa falava sobre intolerância, resiliência e compaixão (para assistir, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=gG-TL0S3sN8). É triste a gente se dar conta de como o medo aprisiona as pessoas encaixotando tudo o que é diferente em estereótipos e preconceitos que, basta alguém sair do padrão sufocante da multidão amorfa, já é logo rechaçado. Fiquei com enjôo ao me dar conta de que a iniciativa do líder (formador de opinião) era para acusar ao invés de mobilizar o grupo no caminho da compaixão... mêda!

E a canção sobre Habacuque foi alimento para o coração (realmente a Palavra nunca volta vazia), espia só "Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor. exulto no Deus da minha salvação. O Senhor Deus é a minha fortaleza". Às vezes a gente associa a presença de Deus nas coisas que estão ao nosso redor (ou em expectativas realizadas), mas Ele é que o maior tesouro; e para ser completa, a nossa alegria precisa estar firmada nEle, não nas circunstâncias.

Espero de coração que você (e eu) rs mantenha os olhos e ouvidos abertos para ver, ouvir e sentir Seu grande amor em meio às tempestades da vida!

Um beijo carinhoso,

KT.

July 01, 2011

Uma vida bonita de verdade

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Chérie,

hoje foi um dia repleto de gentileza e generosidade genuínas ; )!

Em todos os momentos e lugares, enxerguei beleza escondida e foi muito bom. Um que me surpreendeu foi reencontrar um cabeleireiro antigo e ver a trajetória bonita que fez, carregando consigo todos profissionais competentes e de bom coração que encontrou. Ou seja, além de concretizar o seu sonho e formar uma equipe que cresceu (e continua crescendo) com ele, transformou famílias. Lindo demais, não?

Para completar, daqui a pouco irei a um sarau e vou levar o livro Photographer´s Life da Annie Leibovitz, que traz uma história de amor sem palavras (só imagens) com nascimentos, alegrias, tristezas e mortes. A primeira vez que vi, confesso que detonou uma crise existencial (a função da arte é exatamente esta: despertar os olhos do coração e fazer a gente parar, pensar, refletir, transformar), pois Annie mostra a realidade como é, não maquia ou esconde o que acontece.

Nós, filhos da pós-modernidade, temos dificuldade em lidar com coisas que não temos controle, "editamos" as melhores partes. Mas a vida é feita de coisas boas e nem tão boas assim, todas enroladas juntas num mesmo novelo.

A coragem da Annie Leibovitz é um convite para amadurecer. Porque só os verdadeiros artistas não têm medo de admitir e expor os seus sentimentos. E como ela diz, não existe separação entre vida pessoal e vida profissional.

E artista não é apenas aquele que apresenta sucesso comercial, mas todo aquele que transforma o seu cotidiano e a vida daqueles que o cercam. Ou seja, Annie, o meu cabeleireiro, A festa de Babette (se você não assistiu o filme, alugue correndo) rs, e um convite para eu e você tb (vamos, vamos? ; )!

Beijos,

KT

PS- Para saber mais sobre o livro acesse: http://grupomm.mmonline.com.br/noticias!noticiasOpiniao.mm?idArtigo=241
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